sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Convertidos foram as primeiras vítimas do massacre em presídio

Como não faziam parte de nenhuma facção, preferiram orar e acabaram executados


Convertidos foram as primeiras vítimas do massacre em presídio
Os relatos da mídia sobre as rebeliões e massacres nos presídios brasileiros estão repletos de imagens de pessoas decapitadas, desmembradas e mortas com requintes de crueldade na disputa territorial das facções.
Segundo o UOL, os presos evangélicos foram as primeiras vítimas do massacre do dia 14, em Alcaçuz. Havia um pequeno grupo de convertidos, alcançados pelo trabalho das igrejas nos presídios. Eles se negaram a fugir e a escolher um lado na guerra entre PCC e Sindicato do RN.
Por não pertencerem a nenhuma das duas facções foram vítimas da lógica da vida carcerária. Essa seria uma “demonstração de força” para os neutros cujo objetivo seria convencê-los a tomar partido em disputas futuras.

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Ainda segundo o site, esses presos convertidos optaram por não tentar fugir, preferindo ficar ajoelhados em oração ou segurando suas Bíblias em mãos. Mesmo assim, a atitude não sensibilizou os membros das facções que os atacaram e executaram a todos. A diferença é que, por não fazerem parte de nenhum dos dois lados, não foram decapitados nem tiveram partes dos corpos arrancadas.
A penitenciária de Alcaçuz foi parcialmente destruída em 2015 e desde então não há mais portas nos pavilhões. Os apenados circulam livremente. Segundo relatos de testemunhas, os cerca de 500 presos do pavilhão 5, dominado pelo PCC, invadiram o pavilhão 4, onde estavam cerca de 150 detentos, a maioria ligado ao Sindicato do RN.
Após o conflito, o resultado foram 26 pessoas mortas. Não é possível dizer quantos pertenciam ao grupo dos evangélicos.
Desde o sábado (21) há no pátio da prisão um “muro de contêineres” que não resolve o problema, mas evita o contato físico entre os membros das facções rivais. Desde então não há mais registro de mortes.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017


Governo Trump está cumprindo profecia do Antigo Testamento, afirma pastor

Ex-muçulmano, líder religioso comemora derrota dos jihadistas


Governo Trump está cumprindo profecia do AT, diz pastor
O pastor Saeed Abedini diz que o governo de Donald Trump está cumprindo uma profecia do Velho Testamento. Preso durante quase quatro anos no Irã por ter abandonado o islamismo e passado a pregar sobre Jesus, ele sempre apoiou publicamente a candidatura do republicano.
Abedini usa suas redes sociais constantemente para denunciar a perseguição dos cristãos em países islâmicos, sobretudo o Irã, onde ele nasceu. Esta semana, elogiou o recém-nomeado Secretário de Defesa, James Mattis, por ter bombardeado diversos acampamentos do Estado islâmico no seu primeiro dia no posto.
Segundo o pastor Saeed, as sucessivas derrotas dos radicais e a promessa de Trump de acabar com os grupos terroristas islâmicos são o cumprimento de Jeremias 51:44. O texto diz: “Eis que castigarei a divindade chamada de Bel na própria Babilônia e retirarei de dentro da sua boca o que ele tragou; nenhuma nação jamais confiará qualquer pedido a Bel. E, então, a muralha da Babilônia cairá!”.

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“Continue em frente, presidente Donald Trump, você e sua equipe estão no caminho certo. Agora, Estado Islâmico, mostre-nos o poder de seu falso deus, Allah”, escreveu Abedini no Facebook.
O porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, afirmou que os Estados Unidos continuarão atacando os jihadistas em conjunto com a Rússia. “Se há um meio para combater o Estado Islâmico com qualquer país – seja a Rússia ou seja outro – e se compartilhamos um interesse nacional sobre a questão, então, claro que somos a favor”, esclareceu.

Alá e Bel

Estudos mostram que Bel era um antigo deus babilônico simbolizado pela lua. Como o símbolo do islamismo é o crescente lunar e o Iraque fica na região do que um dia foi o Império Babilônico, essa associação é feita por vários ex-muçulmanos.
Contudo, nem todos os especialistas em religiões antigas concordam com a equivalência dos dois. Com informação de Charisma

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Malafaia: “nomeia o Moro para o STF” para substituir Teori Zavascki na Lava Jato

Silas Malafaia e Magno Malta se manifestam sobre a campanha na internet pedindo a nomeação de Sérgio Moro para o lugar de Teori Zavascki como relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal. Para ambos, o juiz estaria impedido de assumir a função
 
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A tragédia que envolveu o Ministro do Supremo Tribunal Federal e relator da operação Lava Jato, Teori Zavascki, tem sido motivo de muita polêmica em torno da ação de combate a corrupção mais famosa e complexa do mundo. A vaga para um novo relator no STF tem feito a população se manifestar pedindo a nomeação do juiz Sérgio Moro, na esperança de que a operação não seja prejudicada e as investigações continuem. Entre as pessoas que pedem Moro para o STF, está Silas Malafaia, que já fez a cobrança ao Presidente Temer:
“Se Temer quer honrar o exemplo de honestidade, nomeia o Moro para o STF. Ele que substitui o relator da Lava Jato no STF”, disse o em 19 de janeiro.
Todavia, a indicação de Sérgio Moro para ocupar a vaga de ministro no lugar de Teori esbarra no fato de que por ter sido o principal responsável no julgamento dos processos na primeira instância, Moro estaria impedido de assumir a relatoria no Supremo, como explicou o Senador Magno Malta em um vídeo gravado por ele e divulgado em sua página no Facebook:
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Mesmo assim, Silas Malafaia acredita que a nomeação de Sérgio Moro deve acontecer por uma questão de reconhecimento pelo trabalho do magistrado na primeira instância; “Mesmo o moro sendo impedido, por regras processuais, de ser o relator da lava jato no STF, merece ser nomeado pelo relevantes serviços.”, afirmou Malafaia também no Twitter.
Em outra ocasião, porém, Malafaia gravou um vídeo e publicou na sua conta do Youtube, reconhecendo o impedimento de Moro como relator da Lava Jato no STF; “…ele não pode ficar com os processos da Lava Jato, segundo as regras processuais, porque ele já atuou na primeira instância. Que pena! Esse era o cara.”
O pastor lamenta e cobra do Presidente Temer, que também afirmou no Twitter ser “covarde” e “omisso” caso decidisse não fazer a nomeação de um Ministro para ser o relator da operação. Temer, por outro lado, que já foi citado em delações da Lava Jato, com receio de ser acusado de interferir e influenciar o julgamento do processo, preferiu fazer a nomeação do novo Ministro só depois que a Presidente do STF, Carmem Lúcia, decidir qual será o procedimento a respeito do caso.

Léo Canhoto e Robertinho: o último julgamento


Prefeitura proíbe livros escolares com trechos sobre homossexualidade

Escolas só poderão entregar livros após páginas serem revisadas.


Livros escolares com trechos sobre gays são proibidos
A prefeitura da cidade de Ariquemes, a terceira maior do estado de Rondônia, proibiu a entrega integral de livros em escolas públicas que possuem trechos acerca de casamento homossexual, diversidade sexual ou preservativos. Segundo informações divulgadas pelo G1, os trechos seriam “suprimidos”.
As obras foram entregues às escolas em agosto do ano passado, no entanto, a proibição em vigor desde ontem (23/1), foi feita entre o prefeito de Ariquemes, Thiago Flores, juntamente com 12 vereadores do município. O procedimento será fiscalizado por uma comissão.
Os primeiros registros de discussão acerca do tema se deram ainda em janeiro. Este mês, oito dos 13 vereadores de Ariquemes protocolaram um ofício para solicitar a suspensão e o recolhimento dos livros didáticos disponibilizados pelo Ministério da Educação (MEC) que serão distribuídos em 2017.

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De acordo com as avaliações dos políticos, a intenção é de impedir que temas relativos à identidade de gênero, ora também chamada de ideologia de gênero, não seja alvo de discussão ou pauta em instituições escolares públicas da cidade rondoniense.
O vereador Amalec da Costa (PSDB) afirma que na cidade existe uma lei em vigor que impede a ministração de aulas sobre gênero nas escolas. Ele acredita e afirma que “90% da população do município seja defensora da família tradicional”.
“Todos estes livros enviados pelo MEC vêm com conteúdo de formação de família por homossexuais, orientação sexual, uso de preservativo. Entretanto acreditamos que estes assuntos devem ser abordados pelos pais e não nas salas de aulas, principalmente, por lidar com crianças”, afirma.
“Embora as aulas iniciem no dia 6 de fevereiro, há um período em que os professores chamam de diagnóstico, onde todas as aulas são ministradas sem o uso do livro didático. Uma comissão fiscalizará em cada instituição de ensino a supressão deste materiais, pois todos os livros já estão nas escolas”, diz o prefeito Thiago Flores.
O vice-prefeito da cidade, Lucas Follador (DEM), afirma que não pretendem prejudicar os estudantes da rede pública de ensino. “Iremos verificar onde se encontram estes livros para saber como será feita a substituição deles sem que haja danos nos materiais didáticos dos alunos”.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Pastores que compartilham suas falhas têm congregações “mais saudáveis”

Líderes religiosos que falam abertamente sobre suas deficiências estimulam membros a fazerem o mesmo


Pastores que compartilham falhas têm igrejas "mais saudáveis"
Quando os líderes religiosos admitem suas limitações e demonstram fraquezas, isso colabora para a saúde mental da congregação como um todo. Essa é a conclusão de estudos feito com sacerdotes católicos e evangélicos nos últimos anos.
Os participantes relataram sentir-se muito pressionados a serem constantemente “modelos” e que só procuram ajuda para lidar com isso como “último recurso”.
Peter Hill, da Universidade de Biola, na Califórnia, conta que sentiu-se desafiado a estudar o assunto quando o novo pastor da igreja que ele frequenta passou mais da metade do seu primeiro sermão falando sobre as dificuldades que enfrentava no ministério. No final, pediu paciência e apoio à congregação.

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“Eu não acho que existe um dom mais poderoso que eles podem oferecer às suas congregações que admitir suas próprias limitações”, disse o estudioso. Hill não é o único a se interessar pelo assunto.
Ele compilou várias tentativas de se entender os efeitos dessa postura, em matérias elaboradas por psicólogos.
Em 2012, um estudo concluiu que 28% dos pastores sentiram-se em algum momento de sua trajetória, tentados a desistir do trabalho na igreja por causa de cobranças exageradas e críticas severas sobre seu desempenho, mesmo que isso viesse de apenas alguns membros da congregação. Uma fração desses líderes realmente abandonou os púlpitos.
Durante um levantamento paralelo, 1500 pastores foram entrevistados pelo departamento de psicologia da Universidade Duke, nos EUA, sobre as dificuldades que sentiam no desempenho de sus profissão. Dez por cento queixou-se de “solidão” e da sensação constante de fracasso.
Já 20% dizia sentir-se “parcialmente isolado” embora lidassem com um grande número de pessoas no dia a dia.
Outro estudo, da Faculdade de Psicologia da Universidade de Ciências Sociais e Humanidades em Katowice, Polônia, ouviu sacerdotes católicos com idades entre os 32 e os 75 anos. Em linhas gerais, a conclusão é que todos eles se cobravam demais e isso os prejudicava.
“Um padre deve apenas comer, respirar, celebrar a Missa, ouvir confissões e orar. Ele não tem o direito de beber cerveja, socializar, ou dar um passeio com uma mulher. Certa vez, passei com minha irmã por uma vila e ouvi pessoas me ofendendo”, disse um dos sacerdotes que foram entrevistados.
A maioria dos clérigos relata ter dificuldades em serem “abertos e honestos” ao falar publicamente sobre suas limitações, embora acreditem que isso beneficiaria tanto a si mesmo como as suas comunidades.
Os pesquisadores poloneses sugeriram que os Seminários oferecessem aulas de psicologia para que os alunos fossem encorajados a saber onde e como procurar ajuda. Além disso, os sacerdotes devem ser encorajados a estabelecerem suas próprias redes de apoio social e estarem abertos para cuidar de sua saúde mental.
Uma pesquisa mais recente, focada em pastores de megaigrejas – com mais de 2 mil membros – descobriu que os fiéis apreciam quando seus líderes se mostram dispostos a compartilhar suas próprias falhas.
Realizado pela Universidade da Virgínia Ocidental em parceira com a Universidade de Washington, o estudo ouviu frequentadores de 12 megaigrejas. A esmagadora maioria disse que era importante quando o pastor tratava os outros como “iguais” e mostrava-se disposto a compartilhar suas falhas pessoais ao invés de mostrar que tinha uma vida “perfeita”. Com informações de Huff Post

Após ataque a Valdemiro, templos da Mundial voltam a encher

Campanha arrecada mais de R$ 8 milhões mensais para bancar programas da TV Mundial


Após ataque a Valdemiro, templos da Mundial voltam a encher
Nas últimas semanas, o apóstolo Valdemiro Santiago passou por diversos problemas. Poucos dias após ter sobrevivido a uma tentativa de assassinato, ficou à deriva no mar quando o barco onde pescava sofreu pane elétrica.
Por outro lado, os templos da Igreja Mundial do Poder de Deus voltaram a ficar lotados este mês. Segundo o levantamento do UOL, isso não acontecia desde 2012, quando a denominação passou a ser alvo de denúncias da TV Record, ligada à IURD, de onde ele saiu para fundar a IMPD.
O último Censo oficial (do IBGE), de 2010, apontava que a igreja de Valdemiro tinha cerca de 315 mil fiéis. Quase uma década depois, o número pode ser maior, embora não existam levantamentos precisos. Além disso, a igreja se espalhou para dezenas de países.

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Nos últimos anos a IMPD vinha perdendo espaço no rádio e na TV, sendo obrigada a abandonar as redes CNT e Canal 21. O motivo seria falta de pagamento. Alguns dos horários que locava em outros meios de comunicação foram tomados pela Universal, que fez ofertas financeiras melhores pelo espaço.
No início de 2017, após receber alta do hospital, Valdemiro iniciou uma campanha nos  programas que mantém no canal Rede Mundial (32 UHF em SP e canal 25 na TV paga) para levantar R$ 8 milhões. Seu pedido era que 8.000 fiéis aceitassem o “desafio” de doar R$ 1.000 mensais para ajudar na televangelização.
Na semana passada, a meta já havia sido superada.

sábado, 21 de janeiro de 2017

Donald Trump: “Deus vai nos proteger”

Presidente americano promete acabar com o terrorismo islâmico


Donald Trump: "Deus vai nos proteger"
Durante seu discurso de posse, nesta sexta-feira (20), o novo presidente dos EUA, Donald Trump, fez uma série de promessas. A maioria delas apenas ecoam o que ele já havia dito ao longo de sua campanha.
Porém, chama atenção o “recado” que ele mandou ao mundo. Uma mudança radical parece se avizinhar. Barack Obama, apesar de ter ganho o prêmio Nobel da Paz em 2009, estabeleceu um recorde lamentável: passou todos os dias de seus dois mandatos em guerra.
Nem mesmo Franklin Roosevelt, presidente dos EUA durante a Segunda Guerra Mundial, passou tanto tempo com as tropas de seu país em combate ativo, como fez o antecessor de Trump.

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Eliot Cohen, professor de história militar na Universidade John Hopkins, lembra que Obama assumiu o poder com duas guerras em andamento: Afeganistão e Iraque.
“Mas ele lançou nossa terceira guerra no Iraque (contra o Estado Islâmico), permaneceu no Afeganistão, expandiu a campanha alvejando terroristas e apoiou a empreitada europeia para derrubar Khadafi na Líbia”, resume o estudioso.
Trump afirmou que, em seu governo, os Estados Unidos não vão “impor o seu estilo de vida a ninguém, mas vamos oferecer um exemplo para que todos possam nos seguir”. Em seguida, mesmo sem dar muitos detalhes, assegurou: “Erradicaremos completamente o terrorismo radical islâmico da face da Terra”.
Ele deu a entender que pretende retirar todas as tropas americanas do Oriente Médio, algo que vinha sendo especulado há meses.
Emendou uma citação das Escrituras: “A Bíblia nos diz: como é bom e agradável quando o povo de Deus vive junto, em unidade”. Logo em seguida asseverou: “Não devemos ter medo. Estaremos sempre protegidos [pelas forças da lei e militares] e o mais importante, seremos protegidos por Deus”.
Encerrou pedindo que Deus abençoasse os Estados Unidos e “a todos”.
A invocação do nome de Deus foi uma constante na cerimônia de hoje. Ao todo foram 4 pastores, um bispo católico e um rabino fazendo orações e pedindo a bênção sobre o presidente e o país.
Assista o discurso:

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

VALDEMIRO SANTIAGO É ESFAQUEADO DURANTE O CULTO


Identificado homem que esfaqueou Valdemiro Santiago

Vídeo mostra momentos logo após o atentado

Identificado homem que esfaqueou Valdemiro SantiagoIdentificado homem que esfaqueou Valdemiro Santiago
atentado contra a vida do apóstolo Valdemiro Santiago neste domingo (8) foi um dos assuntos mais comentados nas redes sociais. O incidente ocorreu pela manhã, mas o nome e as motivações do homem que desferiu os golpes de faca só foram divulgados no final da tarde pela polícia.
Trata-se de Jonathan Gomes Higino, de 20 anos. Ele estava na fila para receber a oração do pastor. Quando chegou perto de Santiago, desferiu três golpes com um facão medindo 35 centímetros. Conseguiu acertar o pescoço e as costas do líder religioso.
O homem foi imobilizado por fiéis da igreja e preso em flagrante minutos depois. Valdemiro foi levado para o hospital, onde recebeu cerca de 20 pontos. Segundo os médicos os cortes foram superficiais e ele está totalmente fora de perigo.
Jonathan foi levado para o 8º Distrito Policial (Brás). Ele responderá por tentativa de homicídio. Em seu depoimento à polícia, Higino afirma que seria vingança, pois Santiago o havia provocado durante um culto da Mundial, em julho. “Vamos crucificar ele”, teria lhe dito o apóstolo na ocasião.
No vídeo divulgado pela família após o ocorrido, o apóstolo conta: “Eu estava impondo as mãos, acabando de ouvir um milagre, um testemunho, e entrou alguém por trás, não sei, não vi quem era, e deu uma facada no pescoço, ou uma navalha, não sei”. Também deixou claro que perdoa o agressor.
Mais tarde, em outro vídeo, postado pelo pastor Wallace Martins, que estava comandando o culto no templo do Brás, na hora do ataque, mostra o momento em que Valdemiro é socorrido.
“Que é isso?”, diz Martins, interrompendo a pregação. Ele se virar para trás e é possível ver o apóstolo sendo retirado do local por quatro homens. “Meu Deus… Meu Deus.. Cadê os seguranças aí, né?’, questiona Martins, que logo assegura:  “É gente, isso é o poder de Deus”.