terça-feira, 30 de maio de 2017

Campanha no Oriente Médio quer acabar com terrorismo lançando “canções de amor”

Artista pop lança hino antijihadista


Campanha quer acabar com terrorismo lançando "canções de amor"
Na última sexta-feira (26) teve início o Ramadã de 2017. Trata-se do mês mais sagrado calendário islâmico, onde os fiéis abstêm-se de comer, beber, fumar e ter relações sexuais entre o nascer e o pôr do sol.
A exemplo do ano passado, as primeiras horas desse período de consagração foram marcadas com atentados terroristas em diversas partes do mundo, incluindo o assassinato de 29 cristãos no Egito, incluindo crianças.
Em um vídeo divulgado na internet, líderes do Estado Islâmico convocaram os muçulmanos para o que chamam de “guerra total” contra “infiéis” do Ocidente, leia-se cristãos e judeus.

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“Irmãos muçulmanos da Europa, que não podem chegar às terras do Estado Islâmico, ataquem-nos [infiéis] em suas casas, seus mercados, suas estradas e seus tribunais”, disse o grupo terrorista em uma mensagem intitulada “Onde estão os leões de guerra?”, inicialmente publicada no YouTube.
Uma espécie de “resposta” foi divulgada pelo cantor pop Hussain al-Jassmi. Natural dos Emirados Árabes Unidos, ele é muito conhecido em quase todos os países do Oriente Médio.
O vídeo clipe traz uma mensagem de esperança onde a frase principal é “Adore Allah com amor, não terror”. Ao longo de seus três minutos, o material foi produzido pela empresa de telecomunicações Zain, e defende a paz durante o Ramadã.
“Eu vou contar tudo para Allah”, diz a voz de uma criança no início, enquanto um homem é visto preparando uma bomba. “Você encheu os cemitérios com nossos filhos e esvaziou nossas salas da escola”, continua a letra.
O vídeo passou de dois milhões de visualizações na página do Zain no YouTube.
O clipe-comercial apresenta imagens de bombardeios em toda a região, fazendo menção a ataques tanto da Al-Qaeda quanto do Estado Islâmico. Em meio a imagens felizes, de um casamento e de crianças jogando bola, a mensagem faz um trocadilho com a ideia de bombardear.
O pretenso homem-bomba sente-se constrangido pelas demonstrações de amor e desiste de se explodir, enquanto o coral canta “vamos bombardear a violência com misericórdia/vamos bombardear a desilusão com a verdade/Vamos bombardear o ódio com amor/Vamos bombardear o extremismo com uma vida melhor/Vamos contra-atacar seus ataques de ódio com canções de amor”.
O “sucesso” dessa campanha só será conhecido no final do Ramadã. Basta saber até onde essa música poderá chegar, já que para os fundamentalistas islâmicos toda música é pecado e em muitos países os fiéis são proibidos de ouvi-la. Com informações de Times of Israel

terça-feira, 9 de maio de 2017

Presidente da Turquia pede que muçulmanos “invadam” Jerusalém

Erdogan diz que “essa ocupação é um insulto para nós"


Erdogan pede que muçulmanos "invadam" Jerusalém
O presidente da Turquia Recep Tayyip Erdogan afirmou durante um fórum em Istambul nesta segunda-feira (8), que os planos de Donald Trump em transferir a embaixada dos Estados Unidos em Israel de Tel Aviv para Jerusalém são “extremamente errados e devem ser abandonados”.
Afirmou também que mesmo “realocar uma pedra” na cidade teria sérios impactos. Por isso, pediu que os muçulmanos “invadam” o Monte do Templo em uma demonstração de solidariedade com os seus “irmãos palestinos”.
“Nós, como muçulmanos, devemos visitar Al-Quds com mais frequência”, bradou ele, referindo-se a Jerusalém pelo seu nome islâmico, que significa “A Santa”. Em seguida, desafiou: “Cada dia que Jerusalém permanece sob ocupação é um insulto para nós”.

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Para Erdogan, um movimento massivo de muçulmanos no Monte do Templo mandaria uma mensagem clara para Israel, que ele considera “racista e discriminatório” contra os árabes, sobretudo os palestinos. Acrescentou que o bloqueio israelense da Faixa de Gaza “não tem lugar na humanidade”.
O governo de Israel reagiu rapidamente aos comentários de Erdogan, chamando-os de “difamação sem fundamento”. Em nota, lembrou que Israel bloqueia a Faixa de Gaza na tentativa de impedir que armas e foguetes cheguem ao Hamas, que costuma disparar contra território israelense.
A declaração de Erdogan vem em meio ao anúncio que Donald Trump visitará Israel no final do mês, onde espera-se que se pronuncie sobre a transferência de embaixada, conforme sua promessa de campanha. A troca é apoiada pelo primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu, mas os líderes palestinos já disseram que isso equivaleria a uma declaração de guerra.
O presidente turco, fortalecido pelo referendo que ampliou seus poderes, vem tentando se consolidar como o líder do mundo muçulmano. Nos últimos anos já falou várias vezes na possibilidade de seu país invadir Israel para “libertar” Jerusalém.
Segundo muitos especialistas, a Turquia atual é geograficamente o local onde ficavam várias nações mencionadas na profecia de Ezequiel sobre Gogue e MagogueCom informações de Times of Israel

Abba Pai - Peruanos


segunda-feira, 8 de maio de 2017

Franklin Graham pede clamor pela igreja perseguida

“Se não fizermos nada agora pela igreja perseguida, depois será tarde demais", adverte pastor.


Franklin Graham pede clamor pela igreja perseguida
Ao mesmo tempo que prepara um encontro com líderes cristãos e vítimas de perseguição de todo o mundo no próximo mês, a Associação Evangelística Billy Graham está fazendo um alerta geral.
A Associação argumenta que nunca foi tão perigoso ser um seguidor de Jesus nos tempos modernos. “Nós, como cristãos, precisamos acordar. Se não fizermos nada agora, depois será tarde demais”, adverte seu presidente, Franklin Graham.
“A violenta perseguição dos cristãos está em ascensão. Os seguidores de Cristo na África, no Oriente Médio e em vários outros lugares estão sendo torturados, mortos e expulsos de suas casas por causa da sua fé”.

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Em um vídeo preparado pelo ministério, eles mostram os sofrimentos dos milhares de cristãos perseguidos e torturados em locais controlados pelo Estado Islâmico, bem como na Coréia do Norte e em outros países da Ásia.
“Isso deveria nos motivar a ajudar nossos irmãos e irmãs em todo o mundo que estão sofrendo uma terrível perseguição”, argumenta Graham. “É algo bárbaro. Esta é hora de nos levantarmos e fazermos alguma coisa.”
O pregador conta que, ao longo do seu ministério, já fez mais de 60 visitas ao Oriente Médio. Ele viu cristãos sendo atacados e mortos. “Nesta parte do mundo, ser um cristão e declarar publicamente sua fé em Cristo pode custar-lhe a sua vida.”
Por isso, a Associação Evangelística Billy Graham, pede que todas as igrejas e denominações cristãs se juntem para “orar por nossos irmãos e irmãs em Cristo”. Franklin tem defendido que a Igreja nos países onde há liberdade deveria se posicionar politicamente, pressionando os governantes, mas sobretudo levantar um grande clamor.
“O Islã radical está ganhando terreno em grande parte do mundo… A Palavra de Deus fala sobre as nações da terra passando por ‘angústia e perplexidade’. Só existe um que tem as respostas, o Senhor Jesus Cristo. Como indivíduos e como nações, precisamos pedir a Ele por sabedoria e ajuda. Ele é a Resposta, desde agora e por toda a eternidade”, disse ele ao Christian Today.

Líder do Estado Islâmico anuncia que intensificará ataques contra cristãos

Grupo no Egito pediu que muçulmanos fiquem longe de locais de culto cristão


Líder do EI anuncia que intensificará ataques contra cristãos
O líder do Estado Islâmico (EI) no Egito anunciou que o grupo extremista intensificará ataques contra cristãos. Ele advertiu os muçulmanos que se mantenham afastados de locais frequentados por cristãos, em especiais seus templos.
Esse alerta teria como objetivo evitar que os seguidores de Maomé morram em futuros ataques contra o que o EI chamou de “alvos legítimos”.
Durante os atentados terroristas em março contra igrejas, dois policiais muçulmanos morreram. No Domingo de Ramos duas bombas explodidas em igrejas coptas mataram 45 e feriram mais de 100 pessoas. O Estado Islâmico reivindicou a responsabilidade pelas ações.

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“Estamos alertando você para ficar longe de encontros cristãos, bem como as reuniões do exército e da polícia, e as áreas que têm instalações políticas do governo”, anunciou o líder do grupo islâmico que não se identificou. Sua fala foi reproduzida pelo jornal muçulmano online Al Naba e rapidamente se espalhou pelas redes sociais do país.
Desde o início deste ano o Estado Islâmico vem instigando a violência contra cristãos egípcios, chamados por eles de “infiéis”. Centenas de famílias cristãs foram forçados a fugir de suas casas na Península do Sinai, no norte do Egito, após uma série de assassinatos que ocorreram na região. O aviso dos jihadistas era claro: “Fuja ou morra”.
Dirigindo-se aos muçulmanos que não apoiam o EI, o líder jihadistas disse que não é aceitavam essa posição. “Esta é uma apostasia do Islã e eles têm que se apressar e se arrepender”, disse ele, exortando os egípcios a apoiá-los ou juntar-se a eles. Acrescentou que quando as autoridades levam a cabo uma campanha contra o grupo, toma medidas “contraproducentes” pois, como tal, acabam apenas “estimulando os [soldados] Mujahedeen” a lutar pelo verdadeiro Islã.
Desde que começou a perder força no Iraque e na Síria, os soldados do Estado Islâmico fortaleceram sua presença na África. A situação de instabilidade política no Egito pode ser um fator determinante para que os radicais muçulmanos retomem o controle do país.
A Irmandade Muçulmana, grupo simpatizante do EI, governava a nação até a queda do presidente Mohamed Morsi, em 2013. Destituído pelo exército, ele foi condenado à prisão perpétua enquanto a Irmandade Muçulmana foi proibida no país e reprimida pelo regime do atual presidente Abdel Fatah al-Sissi.
Outro aspecto estratégico do EI em dominar o Egito é o fato de ser vizinho a Israel, país que atacaram recentemente.
Há vários indícios que os jihadistas se aliaram com o Hamas, grupo palestino que domina a Faixa de Gaza, que faz fronteira com o norte do Egito. A retomada de poder em solo egípcio poderia resultar em uma escalada na violência no já conflitante Oriente Médio. Com informações das agências

terça-feira, 2 de maio de 2017

Brasil volta a se juntar a países islâmicos contra Israel na ONU

Resolução da UNESCO nega direitos de Israel sobre Jerusalém


Brasil volta a se juntar a países islâmicos contra Israel na ONU
A Organização das Nações Unidos para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) aprovou nesta terça-feira (2) mais uma resolução contra Israel. O documento, aprovado na 221ª Sessão Oficial da entidade, retira a soberania dos judeus sobre a cidade de Jerusalém. O texto, votado em uma reunião em Paris, na França, foi aprovado por 22 países, entre eles o Brasil. Houve 10 votos contrários e 26 abstenções, indicando que o assunto não é consenso.
O texto da resolução foi apresentado pelas nações islâmicas Argélia, Egito, Libano, Marrocos, Omã, Qatar e Sudão, em apoio à Palestina. Afirmando que Jerusalém “é importante” para as três religiões monoteístas (judaísmo, cristianismo e islamismo) não poderia ficar sob domínio de somente um país ou religião.
Votos dos países na ONU.
Em linhas gerais, repete-se a resolução aprovada na última reunião, em outubro do ano passado, que visava condenar a atuação de Israel sobre Jerusalém e trata o monte do templo, incluindo o Muro das Lamentações como locais sagrados apenas do islamismo.

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Ao negar a ligação histórica dos judeus com o local, as Nações Unidas ignoram toda a narrativa do Novo Testamento, ou pior, transforma Jesus em uma personalidade muçulmana, embora ele tenha estado em Jerusalém 700 anos antes do surgimento do Islã.
Em diversas ocasiões, pastores e líderes cristãos alertaram que essa postura traz maldição ao Brasil, pois viola um princípio bíblico. O pastor Paulo de Tarso Fernandes, da Igreja Apostólica Betlehem,  e porta-voz do Conselho Apostólico Brasileiro se pronunciou sobre o assunto.
“O Brasil tem sido passado pelo fogo, e os que nos governam estão sob juízo e recusam-se a se arrepender, buscando desculpa e escapes para sua total destruição. Talvez estejamos vendo diante dos nossos olhos que o coração dos governantes do Brasil estão endurecidos por Deus, como O Senhor fez com Faraó. Nos cabe, como voz de Deus nesta nação, continuar a falar sem esmorecer, porque não vamos nos calar”, diz ele em nota enviada ao portal Gospel Prime.
Na semana passada, antevendo uma nova decisão do Itamaraty contra Israel, a pastora Jane Silva, presidente da Comunidade Internacional Brasil e Israel, vinha pedindo uma mobilização de cristãos brasileiros em oração. Em carta aberta ao presidente da República, citou Gênesis 12:3, lembrando a ele que a promessa de Deus continua válida. O texto diz: “Abençoarei os que te abençoarem, amaldiçoarei aquele que te amaldiçoar”.
“O que mais me preocupa é o Brasil estar indo na contramão das Santas Escrituras”, destacou, questionando por que o atual governo segue os passos do PT e se alia aos muçulmanos para negar a existência do Templo. Para a pastora, “surpreendentemente, o Brasil, um dos maiores países cristãos do mundo, desde 2012 tem votado consistentemente a favor desta resolução absurda”.

Negação da história

O texto que foi colocado em votação hoje vinha sendo duramente criticado pelas autoridades israelenses, que previam o novo ataque à sua soberania. Eles alegam que o organismo das Nações Unidas está “politizado” e “nega a história”, nesta que é a enésima resolução sobre Jerusalém. O que mais chama atenção é que a decisão foi tomada no dia em que se comemora os 69 anos da independência de Israel.
Além dos Estados Unidos, os críticos mais contundentes da decisão são os italianos. O ministro das Relações Exteriores, Angelino Alfano, disparou: “A Unesco não pode virar a sede de um conflito ideológico permanente”. Com informações de Jewish Telegraphic Agency