sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Um Jesus negro faz mais sentido historicamente, defende pastor no Encontro com Fátima

Henrique Vieira falou sobre racismo e disse que evangélicos e praticantes de candomblé são “irmãos”


Pastor defende "Jesus negro" no Encontro
O programa matutino Encontro, da rede Globo, desta quinta (23) teve o racismo como temática. Entre os convidados de Fátima Bernardes estava o pastor Henrique Vieira, da Igreja Batista do Caminho.
Militante do PSOL, ex-vereador da cidade de Niterói e atual assessor do deputado Marcelo Freixo, Vieira é conhecido por sua postura progressista, o que deixou claro em sua fala no programa.
A reportagem do Encontro mostrou um evento onde líderes candomblecistas e pastores evangélicos se reuniam em uma manifestação ecumênica dentro do terreiro que foi incendiado em 2014 e está sendo reconstruído, em parte devido a doações de igrejas. O evento, que teve a participação do cantor gospel Kleber Lucas, foi bastante debatido nas redes sociais.
Segundo a produção do programa global, Vieira “prega a confluência e busca o diálogo entre as religiões”. Durante sua participação, o pastor disse que os praticantes de religiões de matriz africana e os evangélicos são “irmãos”.
Mas talvez a afirmação mais surpreendente dada por ele foi que “o racismo também influenciou as próprias imagens cristãs”. Ele citou um exemplo, afirmando que “tem crianças negras que não podem representar Jesus em uma peça de teatro, por que a ideia hegemônica é que Jesus é branco e a ideia de um Jesus negro, que faz mais sentido historicamente, incomoda, causa um certo estranhamento”.
Essa defesa de Vieira não é nova. Ele já gravou um vídeo onde tenta argumentar que a imagem que se tem de um “Jesus branco” era conveniente para “tentar justificar a inferioridade dos escravos africanos e dos indígenas, porque um Jesus negro… que se junta aos oprimidos seria uma ameaça ao poder”.
Ainda segundo o pastor, que não apresenta nenhum tipo de comprovação de sua teoria, a forma de Jesus ensinar eram “narrativas ou histórias africanas”. Ele insiste que “historicamente, teologicamente, Jesus é negro e afirmar que Jesus é negro… quer dizer que Jesus assume esse lugar, essa luta, essa resistência dos oprimidos, contra os privilégios e as injustiças”.
Assista:

Agências da ONU fazem pressão para que Brasil legalize o aborto

Frente Parlamentar Evangélica diz que ONU se deixa intimidar pelos militantes LGBT


Agências da ONU fazem pressão para que Brasil legalize o aborto
Uma declaração conjunta de agências da Organização das Nações Unidas (ONU), classificou de “retrocesso” a provável aprovação da Proposta de Emenda à Constituição 181, mais conhecida como “PEC da Vida”. Caso passe pelo plenário da Câmara dos Deputados, poderá barrar o aborto no país, agenda que vem sendo empurrada pela esquerda desde o primeiro governo Dilma Rousseff.
Dizer que o aborto já é legal no Brasil é um exagero, uma vez que não há lei específica sobre isso. O que existe é uma decisão da 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que não viu crime a interrupção voluntária da gestação durante o primeiro trimestre. Para ter força de lei, a decisão precisaria ser tomada pelo plenário do STF como um todo, o que nunca aconteceu.
No comunicado, a ONU alega que a proibição do aborto colocaria em risco a saúde física e mental de mulheres e meninas, o que pode constituir “tortura, e/ou tratamento cruel, desumano ou degradante.”
O executivo vem mantendo silêncio sobre a discussão. Mas chama atenção que o tema tenha mobilizado organismos internacionais. A agenda abortista das Nações Unidas é antiga. A organização promove anualmente o Dia de Ação Global para o Acesso ao Aborto Seguro e Legal.
texto da PEC 181 aprovado na Comissão especial, que teve grande influência da bancada evangélica, pede uma mudança na Constituição para que a vida seja considerada inviolável desde a concepção e não mais como é hoje, somente após o nascimento. A proposta ainda precisa seguir para o Plenário. Para sua aprovação são necessários 308 votos, em dois turnos.
Diferentes juristas vêm debatendo os efeitos da aprovação da PEC, já que essa mudança poderia redefinir as situações em que uma interrupção da gravidez seria permitida. Pelas atuais regras, o aborto não é punido em três casos: gravidez resultante de estupro; quando há risco de a mãe morrer se levar adiante a gravidez; ou quando o feto sofre de anencefalia.
Os especialistas acreditam ainda que a palavra final poderia ficar com o STF, pois devem ser impetradas ações que questionariam a constitucionalidade da emenda.
O deputado federal Hidekazu Takayama (PSC/PR), presidente da Frente Parlamentar Evangélica, afirmou ao Gospel Prime: “Infelizmente a ONU, uma organização fundada com o objetivo de manter a paz e a segurança no mundo, se deixou intimidar com os ataques dos militantes LGBT. Agora, eles enviam mensagens de ódio e distorcem o conteúdo da PEC da Vide que, ironicamente, é chamada por alguns veículos de comunicação de PEC da Morte. Culpam a bancada evangélica de retrocesso. Mas acreditamos que o direito à vida deve ser desde a concepção, e não no nascimento. Não há nenhum texto proibindo o aborto em casos de estupro. Não queremos punir as mulheres. Queremos proteger nossas crianças.” Com informações de Estadão e G1

Com bolo de Pabllo Vittar, menino de 12 anos beija “namorado” em festa de aniversário

Vídeo viral escancara o perigo da erotização infantil


Menino de 12 anos beija "namorado" em festa de aniversário
Viralizou nas redes sociais do Brasil um vídeo que caracteriza bem como as crianças do país estão sendo erotizadas e estimuladas ao comportamento resultante da “ideologia de gênero”.
O material, que tem cerca de um minuto mostra um menino no seu aniversário de 12 anos beijando seu “namorado” de 14. Cercado pela família, eles cantam ”parabéns a você” com uma letra modificada, recheada de citações sexuais.
Chama atenção ainda que o tema da festa é a drag queen ‘Pabllo Vittar’. Além do bolo com a foto da “drag” – que ganhou projeção graças a uma música com a funkeira Anitta –  também há fotos de Vittar coladas na parede.
O assunto gerou amplo debate nas redes, com a maioria das pessoas se mostrando contrárias. Em especial por que pelo Artigo 217-A do Código Penal, é crime “Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos”.
O jornalista conservador Paulo Eduardo Martins, um dos primeiros a denunciar o vídeo, escreveu: “É bizarro o que os esquerdistas fizeram com as nossas crianças. Sexualizaram a infância e induziram aqueles que ainda não têm condições de discernimento a escolherem sobre caminhos aos quais ainda não estão preparados para seguir. Eu lamento pelos garotos do vídeo, lamento por outras crianças que se enquadram no exemplo desses garotos. Não lamento pelos adultos responsáveis por todo esse processo cultural, esses eu tenho o dever de combater”.
Contatada pelo Gospel Prime a psicóloga cristã Marisa Lobo, comenta: “Para onde estamos levando nossas crianças? Muitos vão achar absurdo, outros podem achar lindo. Como psicóloga que milita pela proteção da infância, acho desesperador e perverso ver crianças tão erotizadas sendo usadas como bandeira LGBTTQI para fazer caminhar suas agendas. Sendo uma menina e um menino (hetero) ou, como nessa situação, dos meninos é extremamente preocupante”.
Marisa, que já escreveu um livro denunciando a nefasta influência da ideologia de gênero sobre as crianças, lembra ainda que “No caso dos meninos, a maneira de fazer sexo (anal) gera uma infinidade de problemas e infecções, algo negligenciado pelo ativismo que expõe os meninos a esse e outros riscos. Crianças são crianças! Com 12 anos, o menino do vídeo é criança para o ECA, para a lei, para a saúde mental e, principalmente, para as ciências biológicas. Crianças nessa idade estão ainda em formação, maturação biológica e psicológica e falar do ânus, como na música cantada na festa, como se fosse um prêmio ou um batismo é, no mínimo, desastroso”.
A psicóloga assevera que “Não é uma fantasia inocente. O vídeo mostra crianças relativizando a sexualidade, sendo estimuladas sexualmente. Pelo código penal Brasileiro isso é crime. Lamento que o movimento LGBTTQI não enxergue a verdade assustadora de que esta negligenciando a infância tratando-a como adulto somente vai arruinar essa criança no futuro. Não podemos nos conformar com a aceitação da erotização na infância, pois escancara as portas para a pedofilia”.
A pastora Damares Alves, que também é assessora jurídica da Frente Parlamentar Evangélica, já vem denunciando esse problema há anos.
“A igreja evangélica brasileira passa por grandes desafios”, afirma, alertando que enquanto algumas igrejas só se preocupam com riquezas, há pessoas que estão tentando influenciar as crianças com o intuito de destruir a infância e ensinar a homossexualidade e a erotização.
O portal Gospel Prime condena a prática, por isso se reserva o direito de não embedar o vídeo.