quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Acredite, há pastores defendendo Lula

“Manifesto em favor de um juízo justo para o ex-presidente Lula” é assinado por Ariovaldo Ramos e outros nomes conhecidos


Acredite, há pastores defendendo Lula
O pastor Ariovaldo Ramos já foi muito influente na Igreja brasileira, figurinha carimbada em grandes eventos, ajudou a formar uma geração inteira de pastores. Ele esteve envolvido com vários ministérios conhecidos como o SEPAL. Foi presidente da Aliança Evangélica do Brasil e da Visão Mundial. Por muitos anos serviu de interlocutor de uma parcela dos evangélicos com os governos petistas.
Contudo, nos últimos anos a militância política parece ser a sua prioridade. Parece estranho ver um pastor que já gozou de influência ser reduzido a um “porta-voz para os evangélicos” dos movimentos marxistas. Apesar de toda a desgraça causada pelo bolivarianismo na Venezuela, mantém seu apoio a ideologia de Chávez e Maduro.  Nas vésperas da votação pelo impeachment de Dilma Rousseff, ele reuniu-se a outros teólogos liberais e formou a “Frente Evangélica Pelo Estado de Direito”, para defender a ex-presidente.  Mais recentemente, Ariovaldo reclamou publicamente várias vezes de Sérgio Moro e defendeu Lula levando vários outros líderes evangélicos a se posicionarem contra a Lava Jato. Curiosamente, não há registro que tenha reclamado das centenas de denúncias de corrupção que envolvem os governos de Lula e Dilma.  Agora, ele é um dos autores do “Manifesto de religiosos e religiosas em favor de um juízo justo para o ex-presidente Lula”, uma carta-aberta aos juízes do TRT4, que votarão nesta quarta (24) em segunda instância o processo envolvendo o tríplex da OAS dado ao ex-presidente como pagamento de propina.  
Ecoando a narrativa esquerdista que “não há provas” – muito embora o juiz Sérgio Moro tenha arrolado todas elas, além dos relatos dos delatores –  o Manifesto foi assinado por mais de 50 líderes religiosos, incluindo muitos pastores evangélicos, de igrejas luteranas e anglicanas. Também há uma série de padres católicos e até não cristãos, como um sacerdote wicca, uma forma de bruxaria moderna, e um representante do Movimento Espíritas pelos Direitos Humanos.
Entre os nomes mais conhecidos que assinam o documento estão Ariovaldo Ramos, Alexandre Brasil Fonseca (ligado à ABUB), Lusmarina Campos Garcia, influente líder ecumênica do Rio de Janeiro e Walter Altmann, ex-Moderador do Comitê Central do Conselho Mundial de Igrejas.  O tal Manifesto usa porções bíblicas, trechos de reportagens sobre o julgamento e frases históricas para advogar a inocência de Lula.  Um trecho diz: “Uma tradição antiga vinda do livro de Deuteronômio conclama os juízes dizendo: “Não sereis parciais no juízo; ouvireis assim o pequeno como o grande…” (Deuteronômio 1:17). E a tradição profética liga justiça à verdade para fins da construção da paz: “Eis as coisas que deveis fazer: falai a verdade cada um com o seu próximo, executai juízo nas vossas portas segundo a verdade em favor da paz” (Zacarias 8:16). O juízo que produziu a sentença condenatória do cidadão e ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva parece afastar-se tanto da imparcialidade quanto da busca pela verdade com fins de construção da paz”.   
Ele também insiste que Lula não era proprietário do imóvel, ataca o juiz Sérgio Moro e diz que “Não se pode condenar alguém por uma presunção de corrupção”. Encerra citando o norte-americano John Adams, um dos líderes da batalha pela independência dos EUA, que disse certa vez: “é preferível absolver vários culpados do que condenar um inocente”.
Por mais inócua que possa parecer a manifestação de Ariovaldo e dos demais pastores, chama atenção o fato de que ainda há pessoas trazendo a ideologia esquerdista para a igreja, justificando isso com a Bíblia e influenciando pessoas. Estranhamente, alguns dos que assinaram o Manifesto em outros momentos criticaram abertamente pastores evangélicos conservadores por misturarem sua “visão política” com a mensagem do evangelho que pregam.
O manifesto pode ser lido na íntegra aqui.

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Orações atendidas: Evo Morales suspende criminalização das igrejas

Em diversas oportunidades, pastores convocaram os membros das igrejas para jejuns e orações. Agora suas orações estão sendo respondidas.


Orações atendidas: Evo Morales suspende criminalização das igrejas
O portal Gospel Prime foi o primeiro site em português a anunciar a tentativa do governo comunista da Bolívia em criminalizar a evangelização. Agora anunciamos a decisão do presidente Evo Morales de suspender a implantação do Novo Código Penal.Após mais de um mês de protestos, marchas, conflitos com a polícia, e campanhas de oração, o presidente deu uma entrevista neste domingo na televisão da Bolívia, onde afirmou: “Para evitar que a direita use o Código para desestabilizar o Estado, decidimos revogar todo o Código Penal”.Morales enviará o pedido formal à Assembléia Legislativa para suspender completamente o Código de Sistema Penal e evitar que haja mais protestos. Ele afirmou que ouviu “a preocupação das organizações sociais” e decidiu tomar a decisão, “para evitar a confusão e o medo baseado em mentiras nas redes sociais”.
O anúncio de Evo foi feito na véspera do aniversário de 12 anos de seu mandato. Porém, deixou claro que seu desejo é “elaborar outra norma, com o consenso dos setores sociais”.
Nas últimas semanas, grande parte da sociedade boliviana vinha protestando contra as limitações das liberdades individuais, pois o governo de Morales impunha censura à imprensa e, na prática, criminalizava atividades da igreja como a evangelização. Nos primeiros dias após o Código ser anunciado, lideranças evangélicas e católicas fizeram muita pressão junto ao público, em um país onde cerca de 90% da população é cristã. Em diversas oportunidades, pastores convocaram os membros das igrejas para jejuns e orações. Agora suas orações estão sendo respondidas. Com informações EL DEBER


Franklin Graham: “A esquerda está tentando destruir Trump”

Evangelista elogiou o presidente dos EUA por sua defesa do cristianismo





Franklin Graham: "A esquerda está tentando destruir Trump"

O presidente Donald Trump completa um ano na Casa Branca sob pesadas críticas e colecionando polêmicas por não seguir a linha “politicamente correta” de Barack Obama.
Após seus comentários sobre os países de onde vem a maioria dos imigrantes dos EUA, vários pastores que antes o apoiavam decidiram romper com ele. Mas durante o programa Fox and Friends deste domingo (21), o pastor Franklin Graham saiu em defesa de Trump.
O filho de Billy Graham e um dos maiores apoiadores do presidente desde a campanha disse que o republicano está preocupado com a liberdade religiosa das pessoas de todo o mundo, algo que desagrada muita gente. Afinal, ele está defendendo as minorias religiosas do Oriente Médio, em especial os cristãos.“Eu bato palmas para o que ele fez neste primeiro ano, mesmo que venha sendo atacado desde o primeiro dia”, disse Graham. “A esquerda está tentando destruir esse homem. É quase como se estivéssemos em meio a um ‘golpe de Estado’ digital, é isso que [a mídia] fazem. Eles estão querendo forçá-lo a sair do poder, estão querendo assumir o controle do governo. Nós precisamos orar por esse homem”.
Segundo o pastor, “Ele é o presidente. Se você votou nele ou não, não importa. Se ele for bem-sucedido, todos nós também seremos. Se ele falhar, todos nós falhamos”.Graham também listou o que ele considera serem os triunfos de Trump no ano passado. “O Estado Islâmico foi derrotado no Iraque e na Síria… Precisamos dar a ele o crédito por isso… Para mim, como cristão, é preciso apoiar o trabalho que ele faz. Ele é um homem de negócios, não é um político, o que eu acho que acaba sendo tão bom. Ele não joga pelas regras do mesmo jogo político de sempre. Ele é um empresário tentando consertar um sistema quebrado”.
Embora reconheça que Trump “não é o presidente perfeito, pois tem suas falhas como todos nós”, o dever de todo cristão é orar pelas pessoas em posição de autoridade. “Como cristão, eu o apoio e oro por ele… eu digo ‘Deus abençoe este homem’ e vamos avançar”
Para o pastor, Trump é “o presidente que eu já vi que mais defendeu o cristianismo”. Em diversas vezes falou sobre Jesus em público e “Esse é o nome que [este mundo] odeia”. Com informações de CBN e Fox News

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Marco Feliciano denuncia “ditadura gay” no caso Ratinho

Em postagem nas redes sociais, deputado questionou: “Quem será o próximo?”


Feliciano denuncia "ditadura gay" no caso Ratinho
O deputado Marco Feliciano saiu em defesa de Ratinho, que está sendo massacrado pela mídia após ter gravado um vídeo onde reclama do excesso de personagens LGBT na programação da rede Globo.
A polêmica chegou a um extremo quando a Defensoria Pública do Estado de São Paulo pediu punição ao apresentador Carlos Roberto Massa por “declarações homofóbicas”.
Como faz rotineiramente, Feliciano gravou um vídeo para comentar questões do momento e reclamou que o “politicamente correto é usado como um freio para o livre pensamento, que na verdade é censura”. Lembrou ainda que, alguns anos atrás, participou do Programa do Ratinho no SBT e, na ocasião, abordou a questão da “ditadura gay”.
“Ninguém deu atenção e agora você [Ratinho] está sendo vítima isso”, ressaltou o deputado. Na sua opinião, o apresentador não usou “nenhuma palavra ofensiva ou deselegante sobre a crescente participação de gays na programação da rede Globo”, o que faz cair por terra as acusações de homofobia.
“O que mais me causou mais estranheza foi a rápida ação da Defensoria Pública que pediu uma ação por discriminação homofóbica”, assegurou Feliciano, classificando a atitude de “excrecência”, uma vez que não existe multa prevista por alguém “usar o adjetivo coloquial viado”.
Traçando um contraponto, o pastor questionou a falta de atuação da Defensoria Pública em casos como um espetáculo de stand up, realizado por dois homossexuais que usam o termo “viado” constantemente, ou no beijo lésbico entre duas adolescentes apresentado na novela Malhação durante a tarde.
Para Feliciano, isso “ofende a moral e princípios de proteção às crianças”, mas os órgãos competentes permaneceram inertes.
“É preciso parcimônia aos órgãos da defesa da sociedade em não gastar tempo e dinheiro apenas para mídia. Ou isto é incoerência ou falta do que fazer”, reclamou o deputado.
Acrescentou também que recebe milhares de e-mails “de pessoas indignadas com a presença de gays caricatos na televisão brasileira” e por isso está se pronunciando. Deixando claro que “homossexuais são uma minoria merecedora de todo o respeito”, acredita que não há justificativa para tudo o que está sendo feito contra Ratinho.
Lembrando alguns dos preceitos da democracia, pediu “livre pensamento já, menos patrulha”. Finalizou mandando um recado para o apresentador: “Ratinho, o Brasil está com você”.
Assista:

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018


Defensoria Pública pede punição a Ratinho por “declarações homofóbicas”

Acende-se outro sinal de alerta para os líderes cristãos sobre o fim da liberdade de expressão





Defensoria Pública pede punição a Ratinho por declarações homofóbicas

Mais um ataque à liberdade de expressão em nosso país. Apesar de ter usado termos que podem ser considerados chulos para falar sobre a programação da Globo, o apresentador Ratinho, do SBT, estava exercendo seu direito à opinião quando gravou um vídeo sobre o assunto no dia 3.
Após a grande repercussão, sobretudo da grande mídia, Ratinho passou a ser tachado de “homofóbico”. Sua opção foi fazer uma retração na internet, dizendo que “não quis ofender nenhum gay”, que “fez uma brincadeira” e que “lamentavelmente algumas pessoas não entenderam assim”.
Mesmo assim, a Defensoria Pública de SP entrou com uma representação na quinta (4) contra o apresentador. O defensor público Rodrigo Leal da Silva, que fez a representação, disse: “O fato de ele ter se retratado não exclui o caráter homofóbico da fala”. Contudo, ele não explicou como isso poderia se caracterizar como tal, uma vez que Ratinho não defende a agressão nem faz ofensas aos homossexuais como um todo.
O seu pedido é que a Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado abra um processo contra ele. O argumento é que o termo “viado” foi utilizado pejorativamente e recomenda que a secretaria o autue por “discriminação homofóbica”, o que pode lhe render uma multa.

Tudo é homofobia

A situação remete a um caso similar. No final do ano passado, a rede de supermercados Hirota, de São Paulo, distribuiu aos seus clientes um devocional, assinado pelo pastor Hernandes Dias Lopes, que falava sobre família. Entre seus textos, alguns mostravam a visão bíblica sobre a homossexualidade, que é considerada uma “abominação” e condenava o aborto.
Após protestos de ativistas LGBT nas redes sociais, o Ministério Público de São Paulo ordenou que a Hirota suspendesse a distribuição do material com valores cristãos. Também informou que tomaria medidas judiciais, caso a empresa descumprisse a ordem.
O MP fez oito recomendações à rede, incluindo impedir qualquer distinção, exclusão, limitação ou preferência que cause discriminação de candidatos a empregos ofertados pela empresa por causa de questões como “gênero, orientação sexual ou por arranjos familiares entre as pessoas”.
Ao que parece, cada vez mais, o que vale é a opinião das minorias, que estão acima de qualquer crítica. Para assegurar isso, o judiciário atropela outras garantias constitucionais como a liberdade de expressão e a liberdade religiosa. Acende-se mais um sinal de alerta para os líderes cristãos do país, que podem muito em breve serem impedidos de falar sobre o assunto publicamente sem temer um processo judicial, como já acontece em alguns países da Europa. Com informações das agências

Regime de Evo Morales criminalizará a evangelização Bolívia

Novo Código Penal legalizou o aborto e impôs censura à imprensa


Regime de Evo Morales criminalizará a evangelização Bolívia
Lideranças evangélicas e católicas da Bolívia estão denunciando a tentativa do presidente Evo Morales criminalizar a evangelização. O “Novo Código do Sistema Criminal” boliviano, proposto em dezembro e que deve ser aprovado em breve, trouxe uma série de mudanças na legislação, visando se conformar à visão bolivariana de sociedade.
Bispos católicos e pastores de diferentes igrejas evangélicas chamam atenção o artigo 88, que prevê com prisão de sete (7) a doze (12). O problema é que seu 12º parágrafo caracteriza como crime “o recrutamento de pessoas para participação em organizações religiosas ou de culto”.
Nesta segunda-feira (8), centenas de evangélicos fizeram manifestações na capital La Paz. Além dos líderes religiosos, também protestam os advogados e os jornalistas. Eles denunciam que o Novo Código do Sistema Criminal acaba com a liberdade de imprensa nos artigos 309, 310 e 311, que tratam de “injúria e difamação”. Na prática, eles preveem prisão para quem fizer denúncias contra o governo e os políticos bolivianos.
O argumento central do governo boliviano é que a liberdade de expressão (seja ela religiosa ou na imprensa) é uma “concessão de Estado”. Esse é um pensamento típico das ditaduras, que aproxima mais ainda a Bolívia da Venezuela, que compartilha do mesmo ideal “bolivariano” – que nada mais é uma forma latino-americana de comunismo.
Um grupo de representantes da associação Igrejas Evangélicas Unidas revelou fez um ato em frente ao Palácio do Governo e à Assembleia Legislativa, que deverá aprovar as mudanças propostas por Evo Morales. Eles divulgaram uma declaração onde exigem “a revogação total do Novo Código do Sistema Criminal”.

Campanha de oração

Segundo os pastores, o artigo 88 dá margem a interpretações de que qualquer atividade de evangelização seja criminalizada. Também dizem que isso inviabiliza o trabalho com pessoas que recebem nos centros de recuperação de alcoolismo e dependência de drogas dirigido por religiosos.
As propostas da nova lei contradizem o artigo 4 da Constituição da Bolívia, que prevê a liberdade de culto. No entendimento dos líderes religiosos, toda manifestação fora dos templos estaria sujeita à censura, o que impediria, por exemplo, retiros de igrejas, procissões ou caminhadas do tipo “Marcha para Jesus”.
O pastor Miguel Machaca Monroy, presidente das Igrejas Evangélicas de La Paz, acredita que a formulação desta lei os impedirá de pregar e evangelizar nas ruas. Por isso, eles estão fazendo uma campanha de oração e jejum em favor do país.
A liderança da Assembleia de Deus da Bolívia emitiu um pronunciamento, dizendo que o país se encontra em uma “situação de emergência, que pelo visto é gravíssima”. Os pastores também são contrários ao artigo 157, que legaliza do aborto. Com informações de La Razón e Los Tiempos