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sexta-feira, 30 de agosto de 2019
segunda-feira, 26 de agosto de 2019
Pe. Zezinho afirma que “gritaria mundial sobre incêndios na Amazônia é histérica”
CC
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Aleteia Brasil | Ago 25, 2019
E arremata: "No Congresso e no Judiciário estão alguns dos maiores incendiários"
Em sua página no Facebook, o pe. Zezinho se manifestou a respeito da guerra de narrativas ideológicas que vem sendo alimentada mundo afora no tocante às queimadas na Amazônia:
“Estão é botando fogo no Brasil”
Fiz uma canção sobre a Amazônia e assino embaixo até hoje. Mas sou bem inteligente para saber que estes incêndios já têm mais de 40 anos. Não aconteceram apenas hoje e não é só porque o atual governo não legislou que as chuvas destes períodos apagassem tais incêndios.Há o fenômeno natural da seca nestes meses e há o crime dos que intencionalmente fazem queimadas.Assim como não culpei nem FHC, nem Lula, nem Dilma, nem Temer, não culpo Bolsonaro. Eu não odiava os outros presidentes e não odeio Bolsonaro.Esta gritaria mundial é histérica. Não vejo ninguém culpando Trump pelos incêndios na Califórnia, nem o Governo Português pelos incêndios em Portugal.Continuarei a cantar “AMAZÔNIA, É PROIBIDO QUEIMAR E MATAR“, mas sei que tudo não começou apenas há seis meses.Bom senso ajudará a ler a mídia, determinada em arrasar com o Bolsonaro. Todos sabem das dívidas impagáveis de alguns inimigos do atual presidente!Não votei nele, nem em Haddad, mas se Haddad tivesse ganho, os incêndios continuariam, até porque o país não tem como controlar o clima nem a maioria dos incendiários que querem tudo, menos que a atual democracia dê certo. Querem outro regime político no Brasil.No Congresso e no Judiciário estão alguns dos maiores incendiários.
terça-feira, 20 de agosto de 2019
domingo, 18 de agosto de 2019
Como morreram e onde estão os restos mortais dos apóstolos
Após o Pentecostes, os discípulos de Jesus foram levar o Evangelho para diversas partes do mundo e foram perseguidos e mortos por isso.
1 dia atrás
em
17 de agosto de 2019
Por
Redação
Baseado em pesquisas atualizadas por arqueólogos, o jornal National Catholic Register listou os lugares onde estariam os túmulos os apóstolos de Jesus.
Simão, chamado Pedro, e seu irmão André; Tiago Maior (filho de Zebedeu) e seu irmão João; Felipe e Bartolomeu (Natanael); Tomé e Mateus, o publicano; Tiago Menor (filho de Alfeu); Simão, o cananeu, Judas Tadeu e Matias, que foi substituto de Judas Iscariotes, que traiu Jesus.
Pedro
O apóstolo Pedro foi crucificado de cabeça para baixo por Nero, por volta do ano 64 na colina do Vaticano. O corpo do apóstolo foi recuperado por cristãos e foi enterrado em um cemitério próximo.
O imperador Constantino, por volta do ano 326, nivelou o que restava da arena e da coluna e ali ergueu uma grande basílica com o altar-mor colocado sobre o túmulo de Pedro.
Mas ao longo dos anos a localização do túmulo foi perdida, ainda assim a tradição católica segue acreditando que os ossos de Pedro estão debaixo do altar da basílica.
Em 1939, enquanto os trabalhadores cavavam uma sepultura para o Papa Pio XI, foi encontrado uma mausoléu do século II com ossos de um homem robusto e de idade avançada.
Ali também foram encontradas orações e petições a São Pedro na parede do túmulo e uma inscrição que dizia: “Pedro está dentro”.
quinta-feira, 8 de agosto de 2019
Bolsonaro promete garantir imunidade as igrejas e descomplicar prestação de contas
Presidente falou com jornalistas no Palácio do Planalto.
7 horas atrás
em
8 de agosto de 2019
Antes de se encontrar com as principais lideranças evangélicas do país, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) declarou que estuda garantir o direito de imunidade as igrejas e simplificar o processo de prestação de contas das organizações religiosas.
As igrejas e entidades religiosas, assim como sindicatos, clubes de futebol e partidos políticos, não pagam impostos relativos ao seu patrimônio, como IPTU de locais de culto e IPVA de automóveis que pertençam a elas. Mas são obrigadas a recolher contribuições não relacionadas às suas atividades religiosas como PIS, Cofins e o INSS de seus funcionários.
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“Tem uma dúvida muito grande da Constituição quando fala de isenção de impostos. Então esse assunto vem sendo discutido com vários setores da sociedade. Outros setores também. Essa que é a intenção nossa, é discutir esse assunto. E se chegarmos à conclusão que tem amparo legal para você acabar com alguma taxa, então acaba”, disse Bolsonaro a jornalistas.
Bolsonaro também sinalizou que precisa descomplicar a prestação de contas das igrejas, algo que já havia sido tratado em outra ocasião, quando se encontrou com representantes da Frente Parlamentar Evangélica para tratar do tema com o secretário da Receita Federal, Marcos Cintra.
“Agora uma coisa importante também é descomplicar. Não pode cada igreja ter que ter um contador, ninguém aguenta isso”, acrescentou o presidente, que disse não querer “taxar mais ninguém”.
O presidente também afirmou que pretende “fazer justiça com os pastores, com os padres, nessa questão tributária”, sinalizando que deverá atender as demandas dos líderes religiosos.
Rumores de guerra: os ânimos exaltados dos governantes mundiais
Os homens parecem estar mais dispostos ao conflito do que ao diálogo.
11 horas atrás
em
8 de agosto de 2019
Por
Abner Ferreira
Vivemos tempos difíceis. Isso pode ser observado em qualquer lugar do mundo. A polarização, as crises econômicas, as disfunções sociais, a instabilidade política e o extremismo religioso nunca nos ameaçaram tanto.
E isto, como bem sabe o cristão, é cumprimento das Escritoras: “Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos […], mais amigos dos prazeres que amigos de Deus” (2 Timóteo 3.1,2,4).
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O próprio Mestre nos advertiu de que nos últimos dias haverá “guerras e rumores de guerras” e que “se levantará nação contra nação e reino contra reino” (Mateus 24.6 e 7).
Nós vivemos tempos assim, onde os homens parecem estar mais dispostos ao conflito do que ao diálogo. Qualquer coisa vira motivo de ameaças e indisposição entre as nações, levando muitas vezes ao conflito bélico.
Apesar de entendermos que essas coisas acontecem para cumprir as Escrituras, acredito também que o cristão não deve se conformar com isso, mas buscar transmitir o padrão de paz ensinado por Jesus Cristo.
Afinal, às Escrituras nos ensinam que devemos seguir “a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hebreus 12.14).
Por isso, os líderes governamentais, principalmente aqueles que manifestam a fé cristã, precisam aprender a buscar o bem de todas as maneiras, pois os cristãos devem promover a paz e não o conflito.
Sabemos que a paz permanente só será alcançada através do governo de Cristo, que é o Príncipe da paz (Isaías 9.6), mas isso não significa que devemos nos conformar com o ódio e o conflito.
A verdade é que não podemos desistir de fazer o bem (Gálatas 6.9), pois um dia receberemos nossa recompensa, se não desfalecermos.
Contudo, o que tenho visto é que existem pessoas que se dizem cristãos, mas gostam de promover embates, conflitos e ódio entre as pessoas. Ignoram toda a dor e sofrimento que esses conflitos causam.
Não posso concordar que os cristãos estejam conformados com os rumos que o mundo está tomando. Acredito que o cristão deve repudiar toda a forma de violência e promover a paz entre os povos.
Tenho convicção que essa perspectiva é compartilhada por todos os pastores que tem a Bíblia como guia de conduta. Ninguém quer ver os homens se digladiando e a humanidade sofrendo por tantas guerras.
A célebre frase de Benjamin Franklin traz a melhor expressão sobre o que estou tentando transmitir: “Nunca houve uma guerra boa nem uma paz ruim”.
O cristão genuíno deve anunciar o “evangelho da paz” (Efésios 6.15) e promover o amor, a fraternidade e o diálogo, refutando o ódio e a violência. Demos instruir os governos a acalmar os ânimos.
Cristão, advogado, esposo, escritor, discípulo e Presidente da Assembleia de Deus em Madureira.
segunda-feira, 5 de agosto de 2019
Câmara pagou R$ 157 mil para tratamento dentário de Marco Feliciano
“Sou político e pregador. Minha boca é minha ferramenta”, justificou.
2 dias atrás
em
3 de agosto de 2019
A Câmara dos Deputados pagou R$ 157 mil por tratamento odontológico para o deputado Marco Feliciano (PODE-SP).
Feliciano afirma que precisava corrigir um problema de articulação na mandíbula, além de implantes e aplicação de coroas na boca.
O parlamentar disse ao jornal O Estado de São Paulo que sofria de dores crônicas relacionadas ao bruxismo. “Não desejo para ninguém”, afirmou. “Sou político e pregador. Minha boca é minha ferramenta”, justificou.Marco Feliciano apresentou o pedido de reembolso pelo tratamento no mês de abril, tendo sido rejeitado na primeira tentativa, por incompatibilidade entre os valores apresentados e os preestabelecidos pela Casa.
No entanto, o parlamentar recorreu da decisão e apresentou um laudo de seu dentista, que acabou sendo aprovado pela Mesa Diretora, formada por sete parlamentares.
Faz parte do cargo político um plano médico ligado à Caixa Econômica Federal, que garante o reembolso de serviços médicos e odontológicos. Essas despesas têm sido autorizadas quase que automaticamente pela Casa, no valor de até R$ 50 mil.
Como a despesa do político ultrapassava este valor, é necessário entrar com um pedido na Mesa Diretora, que tende a aprovar o pedido feito pelos colegas. A Câmara gastou R$ 8 milhões somente com reembolsos médicos, no ano passado.
Feliciano reconheceu que o tratamento foi “caro”, mas comparou o seu tratamento com outros, que teriam sido mais onerosos para os cofres públicos.
“É um tratamento caro, mas foi para saúde, e não para estética. Foi para poder trabalhar. Como sou empregado, e onde trabalho há esta alternativa, eu precisava do tratamento”, afirmou. “Não há crime.”
O tratamento foi realizado em uma clínica odontológica de Luziânia (GO), a 47 quilômetros de Brasília.
Marco Feliciano é o deputado mais caro de São Paulo, sendo o que mais gasta com a cota parlamentar.
sábado, 3 de agosto de 2019
Por que você não consegue ser a pessoa que gostaria?
O importante é sempre termos em mente quais serão nossas prioridades.
3 dias atrás
em
31 de julho de 2019
Imagine um carro com todas peças e acessórios ajustados, funcionando perfeitamente. É um carro importado, de alto valor. O carro é incrível, mas embora com a chave e sabendo como dirigir, ao tentar dar partida a ignição não funciona, porque não há combustível.
Esta mesma ilustração pode ser aplicada em nossas vidas. De nada serve conhecer a vontade de Deus, ser ensinado, aprender na palavra d’Ele todo o caminho para solucionar teu problema familiar, conjugal, espiritual, emocional se você estiver sem combustível.
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É como se você tivesse o carro com todo o conhecimento de engenharia representado nos equipamentos do veículo, conhecendo como dirigir, mas sem o combustível.
O veículo e o “saber dirigir” é o conhecimento necessário das leis, regras e princípios estabelecidos por Deus para nossa vida espiritual e material.
O combustível é a inspiração com a graça de Deus, sem a qual nenhum conhecimento faz sentido (Lc 2:52, Jó 32:7-9). Inspiração sem a graça de Deus seria um combustível não-puro (adulterado), que não perdura, e no que perdura corrompe e destrói o motor aos poucos.
A inspiração é crucial no propósito de alcançar-se motivação para agir de modo que, ao receber as ideias e estratégias de Deus para tua vida espiritual (relacionamento com Deus), emocional (pensamentos, sentimentos) e física (recursos financeiros, saúde, família…) conforme Salmos 143:10, você começa a agir.
Nossa vida espiritual é a mais importante, “pois que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma?”. Porém, nunca consegui concordar com a ideia de que, porquê nossa vida espiritual é a mais importante (“Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça…” ) devemos negligenciar e desprezar a vida terrena que Deus nos deu desde a criação (Gn 1:26-30), pois ao mesmo tempo que devemos buscar o reino de Deus em primeiro lugar, certo será que “…todas essas coisas nos serão acrescentadas…”, desde que, claro, venhamos “pedi[r]… busca[r]…; bate[r]”4.
Muito pelo contrário, aprendemos que nosso corpo é o templo do Espírito Santo, e devemos dele zelar; conhecemos a tão importante missão dos pais de ensinarem os filhos no caminho que devem andar; cultivar a terra para desfrutarmos do alimento (2Ts 3:10), etc.
Não é porquê o alimento é mais importante, que Deus desprezará a vestimenta. Mas, porque priorizamos o mais importante, Deus provê-nos da vestimenta necessária (Mateus 5:25-33, Isaías 1:17). Não é porque amar a Deus é o maior mandamento, que amar o próximo deve ser anulado.
O importante é sempre termos em mente quais serão nossas prioridades. Perante a escolha de obedecer uma lei divina ou humana, ficarei com aquela em detrimento desta, porque estabeleci uma hierarquia de valores em minha vida.
Talvez o combustível e o veículo lhe sejam entregues juntos, em um dado momento de tua vida. Um exemplo seria o de você aprender algo novo (veículo), ter uma nova ideia que pode mudar radicalmente sua vida (veículo), e neste mesmo momento ter inspiração e graça para agir (combustível).
O ímpio pode estar inspirado para pecar (Gn 11:6), mas o justo também pode estar inspirado para agir com Deus (Jó 32:7-9). A vida cristã plena é a que inclui inspiração e conhecimento divinos.
Pode acontecer de você receber o veículo sem combustível, ou apenas o combustível e não possuir um veículo. Trazendo para nossa ilustração, existem pessoas que estão distantes de Deus, porque, embora conhecendo toda a Bíblia e indo à uma igreja, não estão inspiradas a buscar à Deus pelas mais diversas razões (falta de oração, falta de boas associações, pensamentos negativos, exposições indevidas…).
Essas pessoas conhecem o caminho de Deus, sabem o que devem fazer, mas não agem por falta de inspiração; têm conhecimento, mas não tem inspiração. Por outro lado, existem pessoas inspiradas, dispostas a agir; oram, leem a Bíblia, buscam à Deus nas madrugadas, jejuam, frequentam uma igreja, evitam pecar, mas não possuem o conhecimento para se livrarem da adversidade (Os 4:6, Pv 24:3-4). A esposa quer, e tenta fazer o marido chegar-se ao Senhor, mas não sabe como agir; tem a inspiração, mas não o conhecimento.
Ainda que você aprenda tudo que estiver na Bíblia, sem inspiração será difícil agir. Também, pouco proveito terá a disposição para agir e a fé em Deus se você não souber como agir; por isso a bíblia nos ensina: “Adquire a sabedoria, adquire a inteligência e não te esqueças nem te apartes das palavras da minha boca. Não desampares a sabedoria, e ela te guardará; ama-a, e ela te conservará” (Provérbios 4:5-6). Temos que ter fé em Deus, mas também temos que meditar na palavra do Senhor em busca do conhecimento.
Nota importante:
- Toda inspiração que você precisa está na Bíblia (Jó 32:7-9, Lc 2:52, 2 Tm 3:16), e Deus usa homens para te instruir (Pv 15:22).
- Todo conhecimento que você precisa está na Bíblia (Pv 2:1-5; 2Tm 3:16), e Deus usa homens para te instruir (Pv 15:22).
Exemplos de conhecimento sem inspiração:
- Davi, sabendo que é errado, decide matar Urias por causa de sua esposa Bateseba. Davi tinha o conhecimento do pecado, mas não estava inspirado a permanecer na vontade de Deus, porque havia exposto seus olhos e alimentado seu pensamento em uma mulher despida banhando-se. Na verdade o combustível dele passou a ser para o mal; o combustível puro acabou-se;
- Um pai de família decide dar cabo à sua vida, mesmo sabendo não ser a decisão correta e ciente da possibilidade de reparar eventuais danos de sua vida, porque alimentou pensamentos negativos e ficou desmotivado (não orou, não buscou pessoas que o motivasse ou qualquer outra razão);
- Você tem uma ideia nova, sabe que ela é boa, sabe como colocá-la em prática, mas por preguiça deixa de aplicá-la. Há conhecimento, mas não combustível.
Exemplos de inspiração sem conhecimento:
- O marido, buscando fazer o certo, por falta de conhecimento do que Deus diz em Provérbios 13:12, não sabe como agir diante de um problema no casamento, ao invés de demonstrar amor à esposa, pensa que o correto seria ignorá-la (Os 4:6);
- Você vai à um culto aprender como buscar à Deus, como fortalecer sua vida espiritual. Fica impressionado com tudo que ouviu, sai inspirado e pronto para agir, mas por não saber da importância de registrar deixa de anotar ou gravar tudo o que ouviu. Três meses depois você não se lembra mais o que foi dito e não sabe mais como agir (Hb 2:2, Ap 1:11, Os 4:6);
- O rei Saul inspirado a oferecer um sacrifício para Deus de modo a ganhar a batalha, porém sem conhecimento, ou melhor, negligenciando o conhecimento, decide não esperar por Samuel, conforme havia sido ordenado, se precipita em entregar a oferta. Deus rejeita sua oferta (1 Sm 15, Os 4:6). Havia inspiração, mas houve negligência do conhecimento.
Pregador, advogado e escritor, se dedica ao estudo das Escritoras, tendo iniciado o ministério aos oito anos de idade e escrito seu primeiro livro aos treze. Atua também como palestrante, abordando temas relacionado a sabedoria e assuntos práticos do dia a dia.
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