sexta-feira, 24 de junho de 2016

Crianças cristãs são decapitadas por não negarem a Jesus

Pastor relata que é impossível cristãos viveram sob o regime do Estado Islâmico

Quatro crianças iraquianas deram um exemplo de amor por Jesus mesmo diante da possibilidade da morte. Quando os muçulmanos radicais do Estado Islâmico exigiram que elas se convertessem ao islamismo e negassem sua fé, elas se negaram.
O relato vem sendo divulgado por Andrew White, pastor de uma Igreja anglicana em Bagdá. Ele gravou uma entrevista para o canal OCN, da Igreja Ortodoxa. Relatou diversas histórias sobre a perseguição que os cristãos enfrentam no Iraque e a bravura com que os cristãos estão defendendo sua fé, apesar das consequências.
Quando os soldados do EI disseram: “Repita que você irá seguir somente a Maomé”, lembra White, “As 4 crianças, todas menores de 15 anos, responderam: ‘Não, nós amamos Yesua [forma iraquiano do nome Jesus]. Sempre amamos Yesua e o temos seguido. Yesua sempre esteve com a gente”. Os homens insistiram, mas elas não mudaram de ideia.
Os muçulmanos, em seguida, então decapitaram as crianças diante de todos os moradores da aldeia. “Como você responde a isso?”, questiona o pastor. “Você só pode chorar. Eles são meus filhos… É isso que temos visto e que estamos passando”.
O pastor White relatou sobre a forma como os cristãos são perseguidos em todo o Iraque, especialmente em cidades como Bagdá e Nínive. Ele conta que o Estado Islâmico não tem poupado ninguém.
“Eles mataram um grande número de pessoas. Cortaram crianças ao meio. Cortaram suas cabeças. Multidões estão fugindo para o norte… é muito terrível o que aconteceu”, desabafa. Estima-se que restaram cerca de 250.000 cristãos na região, onde costumavam viver 1 milhão e meio anteriormente.
Relata que muitos cristãos acabam cedendo e afirmando que seguirão a Maomé. A pressão é muito grande. White acredita que não é possível que os cristãos vivam nas áreas sob domínio do EI. Com informações Jerusalem Post
Assista reportagem legendada:

Cresce o número de países que legalizam a existência do “terceiro sexo”

Adeptos do “sexo neutro” não acreditam ser nem homem nem mulher

Cresce o número de países que legalizam a existência do “terceiro sexo”Cresce o número de países que legalizam a existência do "terceiro sexo"
Em 2013, a Alemanha tornou-se o primeiro país do mundo aoferecer a opção “indefinido” para os pais registrarem seus filhos. Ou seja, aqueles que não desejavam “impor” que a criança seria homem ou mulher, podiam simplesmente marcar na opção sexo uma terceira alternativa, chamada de “X”, como na incógnita da matemática.
Dois anos atrás, a Índia reconheceu oficialmente a existência de um “terceiro sexo” ou “gênero neutro”. Durante séculos essa denominação era usada apenas para definir os hijras, sacerdotes eunucos do hinduísmo. Ainda que sua existência não seja possível biologicamente, agora se tornou opção da documentação a todos os indianos quem assim desejarem ser conhecidos.
Na mesma época, a Austrália criou a opção de documentos serem preenchidos no campo “sexo” com a opção “não especificado’”.
Ano passado, a França reconheceu pela primeira vez, que uma pessoa pode se definir como “gênero neutro” em sua certidão de nascimento e demais documentos.
A maioria dos casos acima foram vitórias jurídicas de pessoas que lutaram durante anos, até os casos chegarem às Cortes Supremas. São transexuais que mesmo depois de passar por um procedimento cirúrgico não sentiram-se satisfeitos e recusaram-se a aceitar o que chamam de “imposição do sistema binário”.
Esta semana, foi a vez de Jamie Shupe ser a primeira pessoa a ser reconhecida pela justiça dos Estados Unidos como pertencente ao “terceiro sexo”. Um juiz do Oregon mudou legalmente a condição de um homem biológico que afirma pertencer ao gênero neutro, ou não-binário.
Trata-se de um veterano do exército, de 53 anos, que passou a ser transexual em 2013, mas ainda acreditava que “não se encaixava” na definição nem de homem nem de mulher. Seu nome de batismo não foi revelado, mas ele escolheu como nova identidade a alcunha de “Jamie” para representar sua condição. Nos EUA, o nome pode ser dado tanto a homens quanto a mulheres.
“Minha identidade de gênero é definitivamente feminina”, afirmou ele ao jornal The Oregonian. “Mas eu sinto que ainda tenho biologia masculina. Ser não-binário me permite isso. Eu sou uma mistura de ambos. Eu me considero alguém de um terceiro sexo.” Para ele, a decisão da justiça foi algo “libertador”.
O caso dele é visto como uma vitória por grupos que apoiam indivíduos transgêneros e lutam pelo reconhecimento de pessoas de “gênero neutro” em todo o país.
Todo esse debate sobre sexo não ser uma condição biológica, mas uma “construção social”, já chegou ao Brasil. Embora não existe oficialmente nenhum caso reconhecido de alguém que seja de um “gênero neutro”, há pessoas lutando por isso na justiça. O argumento em todas as cortes de justiça é o mesmo: Direitos Humanos.
O psiquiatra Alexandre Saadeh, coordenador do Ambulatório de Transtorno de Identidade de Gênero e Orientação Sexual do Hospital das Clínicas de São Paulo, acredita que é uma questão de tempo até a aceitação dessa condição.

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Microchips serão implantados em crianças

Para especialista, tecnologia é segura e inevitável

Em 2007, a rede de TV norte-americana NBC, uma das maiores do mundo, exibiu um especial tentando mostrar como dentro de uma década as pessoas estariam sendo identificadas por um microchip implantado em seu corpo.
Esta semana, a mesma emissora exibiu uma reportagem mostrando como isso de fato está prestes a se tornar realidade nos Estados Unidos. O mesmo tipo de chip com tecnologia RFID, que serve para identificar animais de estimação e localizá-los por GPS, agora pode ser colocado em crianças. A tecnologia usada nos animais já é relativamente comum, inclusive no Brasil.
Segundo o telejornal NBC News, que foi ar esta semana, o uso de microchips em crianças ocorrerá “em breve”, assim que o público aceite o processo como “algo tão normal quanto o código de barras”.
A reportagem ouviu mães como Steffany Rodroguez-Neely, que acreditam que a tecnologia traria um sentimento de segurança.
“O pesadelo de todos os pais é quando não conseguem encontrar o seu filho. O chip será uma proteção a mais, caso algo de ruim aconteça”, afirmou ela. “Se um chip do tamanho de um grão de arroz puder evitar uma tragédia, acho que a maioria dos pais aceitaria fazer isso”, finaliza.
Obviamente, a ideia tem opositores. Kerri Levey, que lidera um grupo de mães na região de Tampa, Flórida, afirma que é preciso ter cautela. “Você está colocando um chip em seu filho. Onde isso vai parar?”, questiona. “Onde? Ele está indo longe demais. É de uma criança que estamos falando”.
Ouvido pela NBC, o especialista em eletrônica Stuart Lipoff afirma que o microchip em crianças é algo “seguro e se tornará inevitável”.
“As pessoas devem estar cientes de que os testes finais estão sendo feito agora. Os militares não só testaram, mas já se beneficiam de suas propriedades. Não é uma questão de se, mas sim de quando vai acontecer”, assevera.
Para Lipoff, as pessoas não devem se preocupar com a possibilidade do governo rastrear seus filhos, pois é mais uma tecnologia.
“Quando o código de barras surgiu, na década de 1960, as pessoas ficaram horrorizadas. Eles criticavam e não entendiam o conceito. Hoje, é algo tão comum, que nem sequer lembramos deles. Com o microchip será da mesma maneira “, sublinhou.
26% dos profissionais desejam usar a tecnologia
De acordo com a pesquisa “Working from Mars with an Internet Brain Implant” realizada pela empresa de tecnologia Cisco Systems, 24% dos profissionais entre 18 e 50 anos seriam voluntários para receber um implante cerebral que lhes permitisse unir instantaneamente seus pensamentos com à Internet.
Entre outras conclusões, o relatório revela que até 2020, a maioria dos profissionais acredita que os smartphones e os “wearables” (computadores vestíveis) serão os dispositivos mais importantes na força de trabalho. Com informações de Charisma InfoWars