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terça-feira, 17 de setembro de 2019
ERA SÓ O QUE FALTAVA...
STF manda incluir união gay em políticas para famílias do DF
Decisão impõe reconhecimento de união de pessoas do mesmo sexo como entidade familiar.
1 hora atrás
em
17 de setembro de 2019
O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que, para fins de aplicação de políticas públicas no Distrito Federal, o reconhecimento de união estável entre pessoas do mesmo sexo define união entre pessoas do mesmo sexo como entidade familiar.
A decisão é mais um episódio do flagrante “ativismo judicial” da Corte, que acatou a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5971, impetrada pelo Partido dos Trabalhadores (PT).
Com o julgamento realizado em Plenário Virtual, os ministros consideraram que a Lei Distrital 6.160/2018 deveria estabelecer nas diretrizes para implantação da Política Pública de Valorização da Família do DF união homoafetiva.
O PT alegava “usurpação da competência privativa da União para legislar sobre direito civil – artigo 22, inciso I, da Constituição Federal – e violação ao princípio constitucional da dignidade humana, na medida em que a norma exclui das políticas públicas distritais as pessoas e entidades familiares diversas da formação do casamento ou união estável entre homem e mulher”.
Para o relator da ação, ministro Alexandre de Moraes, “o dispositivo, se interpretado no sentido de restringir o conceito de entidade familiar exclusivamente à união entre homem e mulher violará os princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana e da isonomia”.
segunda-feira, 16 de setembro de 2019
ESTUDOS BÍBLICOS
Um homem, um jumento e um leão
Que possamos atentar para a Palavra do Senhor, evitando a precipitação dos lábios, a ingenuidade espiritual e a desobediência aos mandamentos de Deus.
1 dia atrás
em
15 de setembro de 2019
Por
João Paulo Souza
Como prometido no último artigo, neste daremos continuidade ao escrito “Altar, Altar!”, que tratou dos acertos do “homem de Deus” (1 Rs 13.1-8). Só que, agora, iremos pontuar alguns erros que levaram esse profeta à morte.
Observando atentamente o texto sagrado, identificamos o primeiro erro do profeta quando ele revelou ao rei o que não era para ser revelado: “Porque assim me ordenou o SENHOR pela sua palavra, dizendo: Não comerás pão, nem beberás água; e não voltarás pelo caminho por onde fostes. E se foi por outro caminho” (1 Rs 13.9-10a). Observemos que não havia nenhuma necessidade do homem de Deus falar isso para Jeroboão e para aquelas pessoas que estavam presentes naquela ocasião. Não deu outra: em breve, aquela precipitação lhe custaria a própria vida.
Nesse sentido, encontramos alguns textos que nos advertem quanto ao mau uso da língua, os quais enfatizam: a língua pode nos levar a morte (Pv 18.21); quem fala muito erra demasiadamente (Pv 10.19); podemos nos precipitar com as nossas palavras (Ec 5.2). Além disso, ao falarmos, devemos atentar para quem estar nos escutando, sobretudo se a pessoa é ímpia: “[…] porei mordaça à minha boca, enquanto estiver na minha presença o ímpio” (Sl 39.1).
Retornando à passagem em tela, veremos que os filhos do “profeta velho” tomaram conhecimento da precipitação do homem de Deus (1 Rs 13.11). Ora, a Bíblia relata que o profeta velho, que morava em Betel, ouviu acerca do que fez o homem de Deus e perguntou aos seus filhos por onde ele havia seguido viagem. Após tomar notar, preparou o seu jumento e foi atrás daquele profeta (1 Rs 13.13-14).
Encontrando o homem de Deus “sentado debaixo de um carvalho, lhe disse: És tu o homem de Deus que vieste de Judá? Ele respondeu: Eu mesmo. Então, lhe disse: Vem comigo a casa e come pão” (v. 14). Ao ser convidado pelo malicioso profeta, o homem de Deus repetiu sua precipitação (v. 1 Rs 13.16-17).
Outro erro do homem de Deus foi sua ingenuidade demonstrada ao decidir voltar com o profeta velho para Betel, atendendo a uma falsa profecia e ao seu egoísmo.
O profeta idoso disse: “Também eu sou profeta como tu, e um anjo me falou por ordem do SENHOR, dizendo: Faze-o voltar contigo a tua casa, para que coma pão e beba água. (Porém mentiu-lhe.) Então, voltou ele” (1 Rs 13.18-19). Triste atitude! Todo ingênuo, por vezes, fica cercado de perigos!
Em Betel, sentados à mesa, o homem de Deus recebe a sentença fúnebre:
Assim diz o SENHOR: porquanto foste rebelde à palavra do SENHOR e não guardaste o mandamento que o SENHOR, teu Deus, te mandara, antes, voltaste, e comeste pão, e bebeste água no lugar de que te dissera: Não comerás pão, nem beberás água, o teu cadáver não entrará no sepulcro de teus pais. […] Foi-se, pois, e um leão o encontrou no caminho e o matou; o seu cadáver estava atirado no caminho, e o jumento e o leão, parados junto ao cadáver” (1 Rs 13.21-22, 24, grifo nosso).
O terceiro erro do homem de Deus foi ser desobediente ao mandamento do Senhor (1 Rs 13.26).
Quem desobedeceu à voz de Deus e prosperou? Porventura, não está escrito que, quem lhe der ouvidos, será bem-sucedido? – “Se atentamente ouvires a voz do SENHOR, teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os seus mandamentos que hoje te ordeno, o SENHOR, teu Deus, te exaltará” (Dt 28.1).
Que possamos atentar para a Palavra do Senhor, evitando a precipitação dos lábios, a ingenuidade espiritual e a desobediência aos seus mandamentos.
Casado. Serve a Cristo como diácono na Igreja Batista Missionária Kadosh, em Recife - PE; é blogueiro evangélico desde abril de 2010; cursa Teologia (bacharelado livre). No âmbito secular e profissional, é professor, pedagogo e pós-graduado em Coordenação Pedagógica
domingo, 15 de setembro de 2019
quinta-feira, 5 de setembro de 2019
terça-feira, 3 de setembro de 2019
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