sexta-feira, 17 de julho de 2020

Proibidos de cantar nas igrejas, cristãos saem para adorar nas ruas da Califórnia

Movimento se reuniu na famosa ponte Golden Gate e criticou hipocrisia das autoridades.

Michael Caceres

em

 
Sean Feucht lidera protesto do Hold The Line (Divulgação)

Com seus templos fechados por imposição do governador Gavin Newsom, que se recusa a reabrir as igrejas em São Francisco, centenas de evangélicos tomaram as ruas da Califórnia para um “protesto com adoração”. O ponto principal do evento foi a ponte Golden Gate, local turístico da cidade.

No meio da obra icônica as pessoas se reuniram por duas horas para adorar e desafiar a nova ordem do governador democrata para que os templos sejam fechados. “Estávamos protestando com adoração”, disse à Fox News Sean Feucht, líder da Bethel Church e fundador do movimento político Hold The Line.

“Ninguém estava ali por raiva”, explicou Feucht. “Nós estávamos apenas adorando, declarando uma bênção sobre o estado da Califórnia. Enquanto eles perseguem e discriminam, nós abençoamos. Queremos liberar a esperança e unir a Igreja em adoração”, disse.

Com o aumento de casos pela covid-19 no estado, com 336 mil casos confirmados da doença, atrás apenas de Nova York (406 mil casos), as autoridades determinaram que os locais de culto deveriam “interromper as atividades de canto e funcionar com 25% da capacidade de público, sendo que não podem ultrapassar o máximo de 100 participantes”.

A decisão de fechar novamente os templos gerou muitas críticas, já que os líderes evangélicos têm respeitado as orientações sanitárias, enquanto que protestos do grupo Black Lives Matter acabam sendo incentivados pelas autoridades, mesmo não respeitando as normas para preservação da saúde.

“Sobre à proibição de cantar, acredito que é hipocrisia, porque as autoridades do estado estão incentivando protestos”, disse Feucht. “Na pior das hipóteses, é discriminação contra a igreja porque não podemos nos encontrar em grupos com mais de 100″, finalizou.

Jim Carrey prega sobre Jesus para 

ex-presidiários em centro de reabilitação

O ator falou sobre a obra redentora de Cristo para ex-presidiários e membros de

 gangues em Los Angeles, na Califórnia.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN TODAY

ATUALIZADO: SEXTA-FEIRA, 21 JULHO DE 2017 AS 11:43

Jim Carrey em discurso no centro de reabilitação Homeboy Industries, na Califórnia. (Foto: Reprodução/Homeboy Industries)
Jim Carrey em discurso no centro de reabilitação Homeboy Industries, na Califórnia. (Foto: Reprodução/Homeboy Industries)

O ator Jim Carrey falou sobre a obra redentora de Cristo para ex-presidiários e membros de gangues no último mês, em um centro de reabilitação em Los Angeles, na Califórnia.

“Eu acredito que esta sala está cheia de Deus”, Carrey começou falando ao público de ex-criminosos no centro Homeboy Industries, liderado pelo Rev. Gregory J Boyle.

O ator revelou que enfrentou algumas dificuldades no último ano, quando lutou contra a depressão, mas afirmou que “o sofrimento leva à salvação”.

“[Diante das perdas] tomamos uma dessas decisões — ou atravessamos o portão do ressentimento, que nos leva à vingança e a fazer a mal aos outros, ou atravessamos o portão do perdão, que nos leva à graça”, destacou.

Em seguida, Carrey afirmou que a presença dos ex-criminosos em um centro de reabilitação já indicava que eles tomaram a decisão de atravessar a porta do perdão e da graça, assim como Cristo fez na cruz.

“Ele sofreu terrivelmente e foi quebrado por isso, chegando ao ponto de lidar com um sentimento de absoluto abandono, como todos vocês têm sentido”, disse o ator.

“Em seguida, houve uma decisão a ser tomada [por Jesus]. E a decisão foi olhar com compaixão e perdão para as pessoas que estavam causando esse sofrimento. Isso é o que abre as portas do céu para todos nós. Eu desejo isso para todos vocês. Eu desejo isso para mim mesmo”, acrescentou.

Mais tarde, o ator falou da soberania de Deus sobre a criação. “Eles falam sobre a onipresença de Deus na igreja e ninguém pensa realmente o que isso significa. Isso significa que cada célula do seu corpo é Deus. Tudo é Deus. Tudo é divino”, disse Carey.

terça-feira, 14 de julho de 2020

Policiais interrompem transmissão de culto online da Assembleia de Deus em Curitiba

Viaturas policias, guarda municipal, Setran e caminhão guincho foram usados na ação.

Michael Caceres

em

 
Policiais em frente a templo da Assembleia de Deus Madureira em Curitiba (Reprodução / Facebook)

A Igreja Assembleia de Deus Ministério de Madureira em Curitiba (PR), teve seu templo sede invadido por policiais neste domingo (12) durante transmissão de culto online.

Um contingente de 9 viaturas e 1 caminhão guincho foi mobilizando para atender a ocorrência que contou com apoio da Guarda Municipal e da Superintendência de Trânsito (Setran).

Segundo informou o pastor Davi Secundo de Souza, presidente da AD Madureira em Curitiba, a presença dos policiais teria sido motivada por uma denúncia anônima.

Apesar de cumprirem todas as normas impostas pelo governo estadual e municipal, o pastor destacou que os agentes ameaçaram multar os carros estacionados em frente ao templo.

“Não tendo nada de irregular dentro do templo com os participantes que estão realizando culto online respeitando todas as exigências legais, ameaçaram multar os veículos estacionados em frente da Igreja”, relatou.

Secundo usou as redes sociais para denunciar a ação e criticou o enorme uso de recursos públicos para o atendimento da denúncia, lembrando que, no momento, estava sendo realizado um culto com transmissão online. O pastor criticou a postura do prefeito Rafael Greca de Macedo.

“Oremos pelo nosso prefeito sr. Rafael Greca de Macedo para que compreenda que o exercício da  e da comunhão pode ser praticada sem ofender o distanciamento social bem como demais recomendações aplicáveis”, afirmou.

Inconstitucional

O juiz federal William Douglas visitou a igreja-mãe do ministério de Madureira, liderada pelo bispo Abner Ferreira, e destacou que fechar os templos evangélicos é um ato inconstitucional e que a igreja é atividade essencial e por isso o templo “não pode ser fechado por ninguém”.

“Isso é um direito civil, não estou falando de religião, estou falando de um direito constitucional, de direito civil, a gente tem o direito de se reunir, está na Constituição e a gente tem que conhecer os nossos direitos”, enfatizou.