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O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, liderou uma cúpula extraordinária da Organização para a Cooperação Islâmica (OCI), em Istambul nesta quarta-feira (13). Eles pedem o reconhecimento internacional de Jerusalém Oriental como capital palestina.
Em seu discurso fervoroso diante de dezenas de líderes representando mais de 50 nações islâmicas, o turco acusou os americanos de provocarem um incêndio que “queimará toda a região e o mundo”.
“Não pode haver uma paz regional e global se uma solução para a questão da Palestina não for encontrada”, afirmou Erdgoan, acrescentando que “não podemos ficar olhando uma situação da qual depende o nosso futuro. Esta decisão é também um golpe contra nossa civilização”.
Embora não tenha dito quais os próximos passos, afirmou que os muçulmanos de todo o mundo devem se unir contra a decisão americana.
O presidente turco, que preside atualmente a OCI, subiu o tom e acusou Israel de ser um “Estado terrorista” que viola os direitos dos palestinos. Também criticou a postura americana.
“Os Estados Unidos se mantêm ao lado de quem torna a paz impossível, não daqueles que a desejam. Desta forma, encorajam os extremistas”, reclamou, usando os mesmos argumentos que vinha usando em discursos públicos na Turquia nos últimos dias.
Seu foco não é só os islâmicos, pois mandou um recado à União Europeia: “Os países europeus devem deixar de submeter-se à retórica de Israel de não reconhecer a Palestina”. Para a OCI, é necessária uma intervenção do resto do mundo na disputa de território israelense-palestina, pois “com essa decisão, os EUA deixaram de ser um pacificador”.
“Proclamamos Jerusalém Oriental capital do Estado da Palestina e convocamos os outros países a reconhecerem o Estado da Palestina e Jerusalém Oriental como sua capital ocupada”, insistiram os líderes em uma nota divulgada ao final de uma cúpula.
Abbas rejeita acordos anteriores
Durante a cúpula em Istambul, o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, anunciou que para eles os Acordos de Oslo, assinados em 1993 e qualquer outro assinado desde então, perderam sua validade após a decisão de Donald Trump de reconhecer Jerusalém.
“A decisão sobre o Jerusalém nos libera de todo acordo que tenhamos assinado. Por exemplo, os Acordos de Oslo. Nós o assinamos, mas agora já não estamos comprometidos com nenhum acordo, desde o de Oslo até hoje”, enfatizou o líder palestino.
Pediu também que as Nações Unidas possam assumir o lugar de Washington como medidor de futuros acordos relativos à paz no Oriente Médio. Abbas insiste que a decisão de Trump foi o “maior crime”, uma ameaça à paz na região e que Israel é um “poder invasor” que executa uma política de apartheid em relação aos palestinos. finalizou dizendo que recorrerá ao Conselho de Segurança da ONU para “cancelar” o que os EUA estão fazendo. Com informações das agências
0 motivos bíblicos que apoiam a decisão de reconhecer Jerusalém
Rabino observa que Trump apenas segue o que a Bíblia diz sobre a cidade mais sagrada do mundo
Desde que foi anunciada pelo presidente dos EUA Donald Trump, a decisão de reconhecer Jerusalém como a capital do Estado de Israel vem sendo o centro das atenções no noticiário internacional.
O rabino Tuly Weisz, que nasceu nos Estados Unidos, mas vive em Israel, além do trabalho religioso é o diretor do site www.Israel365.com. Ele escreveu um artigo onde aponta por que considera que o que está acontecendo é apenas aquilo já previsto nas Escrituras. Defende que a capital do povo judeu foi estabelecida há milhares de anos, portanto o que acontece agora é só uma repetição do que o Antigo Testamento já declarava.
Ele listou 10 motivos bíblicos que mostram como reconhecer a cidade como a capital de Israel era algo inevitável.
1) Jerusalém é mencionada mais de 600 vezes na Bíblia
“Por amor de Sião eu não sossegarei, por amor de Jerusalém não descansarei” (Isaías 62:1).
Jerusalém é citada 662 vezes na Bíblia. Não há uma única menção de Jerusalém no texto sagrado do Islã, o Alcorão. Tudo que os muçulmanos falam sobre ela ser um local sagrado para o islamismo é uma invenção, sem base histórica.
2) O rei Davi declarou isso há 3.000 anos
“Mas, agora, escolhi Jerusalém para o meu nome ali estar e escolhi Davi para governar Israel, o meu povo” (2 Crônicas 6:6).
O rei de Israel não foi eleito pelo povo nem apontado por um parlamento. Foi o Deus Todo-Poderoso que escolheu Davi como o líder de Israel e Jerusalém como a capital do reino judaico. Dali o rei Davi governou por 33 anos. Embora tenha sido ocupada ao longo dos séculos por diversos impérios estrangeiros, nenhuma outra nação fez de Jerusalém a sua capital além do povo judeu.
O primeiro-ministro Menachem Begin, que governou Israel na década de 1970 e recebeu um Prêmio Nobel da Paz, certa vez foi perguntado por que os judeus não abriam mão da cidade, ele respondeu: “Nós não declaramos que Jerusalém seria nossa capital, foi o rei Davi que declarou isso há 3.000 anos”.
3) Mesmo no exílio ou na Diáspora, os judeus nunca esqueceram de Jerusalém
“Que a minha mão direita definhe, ó Jerusalém, se eu me esquecer de ti!” (Salmo 137:5).
Faz parte da tradição judaica fazer uma pausa para refletir sobre a destruição do antigo Templo em Jerusalém. Por exemplo, nos casamentos judeus é comum o noivo declarar: “Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, que a minha mão direita murche”, e quebra um copo para simbolizar que nenhuma ocasião é completamente alegre enquanto não tivermos de volta o Templo Sagrado.
4) O estado soberano de Israel estabeleceu Jerusalém como sua capital
“Assim diz o Senhor: “Estou voltando para Sião e habitarei em Jerusalém” (Zacarias 8:3)
O governo israelense decide sobre a economia, dizendo que o shekel é sua moeda nacional, e sobre política afirmando que sua capital é Jerusalém. Colocar uma embaixada em qualquer outra cidade israelense tira de Israel a sua soberania. Israel é o único país do mundo onde as embaixadas não ficam em seu capital funcionando, pelo menos por enquanto.
5) Ao longo da história, a presença judaica permaneceu ininterrupta em Jerusalém
“Judá será habitada para sempre e Jerusalém por todas as gerações” (Joel 3:20).
Um dos mais conhecidos relatos bíblicos fala sobre Abraão levando seu filho Isaque ao Monte Moriá (hoje chamado de Monte do Templo) para sacrificá-lo como prova de fé.
Foi nesse mesmo local onde Davi estabeleceu a sede do Reino, seu filho Salomão construiu o Primeiro Templo e, depois da destruição desse, o Segundo Templo também foi erguido. Apesar de inúmeras tentativas de eliminarem a comunidade judaica da Terra de Israel, os judeus permaneceram fiéis à cidade mais sagrada do judaísmo.
6) Jerusalém é o centro das práticas judaicas
“Venham e subamos a Sião, à presença do Senhor, do nosso Deus” (Jeremias 31:6)
Os judeus fazem referência constante a Jerusalém em suas bênçãos e orações diárias. Na hora das refeições, por exemplo, os judeus pedem ao Todo-Poderoso: “Edifique a cidade sagrada de Jerusalém”. E no final de toda celebração de Yom Kippur [Ano Novo] e Páscoa, declaram fervorosamente: “No ano que vem, em Jerusalém!”
7) Somente Israel protege os locais sagrados de todas as religiões
“Minha casa será chamada casa de oração para todos os povos” (Isaías 56:7).
O judaísmo prega um profundo respeito por todas as religiões monoteístas. Em contraste, quando os muçulmanos controlavam Jerusalém, os antigos locais sagrados judeus e cristãos foram saqueados e desonrados. Depois de 1967, quando Israel voltou a existir, a cidade sagrada voltou a ter liberdade religiosa. Continua aberta a todas as religiões e acolhe milhões de peregrinos vindos de todo o mundo.
8) Os judeus de todo o mundo oram voltados na direção de Jerusalém
“Que o Senhor o abençoe desde Sião, para que você veja a prosperidade de Jerusalém todos os dias da sua vida” (Salmo 128:5).
Toda sinagoga do mundo é construída voltada para Jerusalém. Sendo assim, sempre que um judeu reza, fica de frente para a direção de Jerusalém. Por outro lado, os muçulmanos, mesmo quando estão orando no Monte do Templo, fazem suas orações na direção de Meca, na Arábia Saudita. Os palestinos que vivem em outras partes de Israel viram as costas para Jerusalém, enquanto rezam.
9) Uma embaixada é um pedaço de seu país em Jerusalém
“Virão muitos povos e dirão: “Venham, subamos ao monte do Senhor, ao templo do Deus de Jacó, para que ele nos ensine os seus caminhos, e assim andemos em suas veredas” (Isaías 2:3)
Toda embaixada é considerada uma parte da nação que representa em terra alheia. Quando uma nação colocar sua embaixada na capital de Israel, estará levando para lá uma parte do seu território. É em Jerusalém que ficará (no futuro) o templo do Senhor, como era no passado!
10) A oração por Jerusalém contém uma benção
“Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam” (Salmo 122:6)
Enquanto os palestinos estão ameaçando protestos com violência e ódio, a essência de Jerusalém emerge do seu sagrado nome hebraico, Yerushalayim. No seu centro está a palavra hebraica “shalom”, que tem diferentes significados em hebraico.
Shalom é uma saudação, a maneira como os amigos se cumprimentam uns aos outros. É assim, por exemplo, que os israelenses atendem o telefone e começam os e-mails. Mas shalom também é uma benção. A paz é o presente mais importante que podemos receber de Deus, seja como indivíduos, famílias e nações.
Sendo assim, é de extrema importância que a cidade mais sagrada do mundo, Jerusalém, tenha paz não só no nome, pois só quando Jerusalém estiver em plena paz, o mundo inteiro pode finalmente desfrutar de paz na Terra. Traduzido e adaptado de WND
O programa matutino Encontro, da rede Globo, desta quinta (23) teve o racismo como temática. Entre os convidados de Fátima Bernardes estava o pastor Henrique Vieira, da Igreja Batista do Caminho.
Militante do PSOL, ex-vereador da cidade de Niterói e atual assessor do deputado Marcelo Freixo, Vieira é conhecido por sua postura progressista, o que deixou claro em sua fala no programa.
A reportagem do Encontro mostrou um evento onde líderes candomblecistas e pastores evangélicos se reuniam em uma manifestação ecumênica dentro do terreiro que foi incendiado em 2014 e está sendo reconstruído, em parte devido a doações de igrejas. O evento, que teve a participação do cantor gospel Kleber Lucas, foi bastante debatido nas redes sociais.
Segundo a produção do programa global, Vieira “prega a confluência e busca o diálogo entre as religiões”. Durante sua participação, o pastor disse que os praticantes de religiões de matriz africana e os evangélicos são “irmãos”.
Mas talvez a afirmação mais surpreendente dada por ele foi que “o racismo também influenciou as próprias imagens cristãs”. Ele citou um exemplo, afirmando que “tem crianças negras que não podem representar Jesus em uma peça de teatro, por que a ideia hegemônica é que Jesus é branco e a ideia de um Jesus negro, que faz mais sentido historicamente, incomoda, causa um certo estranhamento”.
Essa defesa de Vieira não é nova. Ele já gravou um vídeo onde tenta argumentar que a imagem que se tem de um “Jesus branco” era conveniente para “tentar justificar a inferioridade dos escravos africanos e dos indígenas, porque um Jesus negro… que se junta aos oprimidos seria uma ameaça ao poder”.
Ainda segundo o pastor, que não apresenta nenhum tipo de comprovação de sua teoria, a forma de Jesus ensinar eram “narrativas ou histórias africanas”. Ele insiste que “historicamente, teologicamente, Jesus é negro e afirmar que Jesus é negro… quer dizer que Jesus assume esse lugar, essa luta, essa resistência dos oprimidos, contra os privilégios e as injustiças”.
Assista:
Agências da ONU fazem pressão para que Brasil legalize o aborto
Frente Parlamentar Evangélica diz que ONU se deixa intimidar pelos militantes LGBT
Uma declaração conjunta de agências da Organização das Nações Unidas (ONU), classificou de “retrocesso” a provável aprovação da Proposta de Emenda à Constituição 181, mais conhecida como “PEC da Vida”. Caso passe pelo plenário da Câmara dos Deputados, poderá barrar o aborto no país, agenda que vem sendo empurrada pela esquerda desde o primeiro governo Dilma Rousseff.
Dizer que o aborto já é legal no Brasil é um exagero, uma vez que não há lei específica sobre isso. O que existe é uma decisão da 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que não viu crime a interrupção voluntária da gestação durante o primeiro trimestre. Para ter força de lei, a decisão precisaria ser tomada pelo plenário do STF como um todo, o que nunca aconteceu.
No comunicado, a ONU alega que a proibição do aborto colocaria em risco a saúde física e mental de mulheres e meninas, o que pode constituir “tortura, e/ou tratamento cruel, desumano ou degradante.”
O executivo vem mantendo silêncio sobre a discussão. Mas chama atenção que o tema tenha mobilizado organismos internacionais. A agenda abortista das Nações Unidas é antiga. A organização promove anualmente o Dia de Ação Global para o Acesso ao Aborto Seguro e Legal.
O texto da PEC 181 aprovado na Comissão especial, que teve grande influência da bancada evangélica, pede uma mudança na Constituição para que a vida seja considerada inviolável desde a concepção e não mais como é hoje, somente após o nascimento. A proposta ainda precisa seguir para o Plenário. Para sua aprovação são necessários 308 votos, em dois turnos.
Diferentes juristas vêm debatendo os efeitos da aprovação da PEC, já que essa mudança poderia redefinir as situações em que uma interrupção da gravidez seria permitida. Pelas atuais regras, o aborto não é punido em três casos: gravidez resultante de estupro; quando há risco de a mãe morrer se levar adiante a gravidez; ou quando o feto sofre de anencefalia.
Os especialistas acreditam ainda que a palavra final poderia ficar com o STF, pois devem ser impetradas ações que questionariam a constitucionalidade da emenda.
O deputado federal Hidekazu Takayama (PSC/PR), presidente da Frente Parlamentar Evangélica, afirmou ao Gospel Prime: “Infelizmente a ONU, uma organização fundada com o objetivo de manter a paz e a segurança no mundo, se deixou intimidar com os ataques dos militantes LGBT. Agora, eles enviam mensagens de ódio e distorcem o conteúdo da PEC da Vide que, ironicamente, é chamada por alguns veículos de comunicação de PEC da Morte. Culpam a bancada evangélica de retrocesso. Mas acreditamos que o direito à vida deve ser desde a concepção, e não no nascimento. Não há nenhum texto proibindo o aborto em casos de estupro. Não queremos punir as mulheres. Queremos proteger nossas crianças.” Com informações de Estadão e G1
Com bolo de Pabllo Vittar, menino de 12 anos beija “namorado” em festa de aniversário
Vídeo viral escancara o perigo da erotização infantil
Viralizou nas redes sociais do Brasil um vídeo que caracteriza bem como as crianças do país estão sendo erotizadas e estimuladas ao comportamento resultante da “ideologia de gênero”.
O material, que tem cerca de um minuto mostra um menino no seu aniversário de 12 anos beijando seu “namorado” de 14. Cercado pela família, eles cantam ”parabéns a você” com uma letra modificada, recheada de citações sexuais.
Chama atenção ainda que o tema da festa é a drag queen ‘Pabllo Vittar’. Além do bolo com a foto da “drag” – que ganhou projeção graças a uma música com a funkeira Anitta – também há fotos de Vittar coladas na parede.
O assunto gerou amplo debate nas redes, com a maioria das pessoas se mostrando contrárias. Em especial por que pelo Artigo 217-A do Código Penal, é crime “Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos”.
O jornalista conservador Paulo Eduardo Martins, um dos primeiros a denunciar o vídeo, escreveu: “É bizarro o que os esquerdistas fizeram com as nossas crianças. Sexualizaram a infância e induziram aqueles que ainda não têm condições de discernimento a escolherem sobre caminhos aos quais ainda não estão preparados para seguir. Eu lamento pelos garotos do vídeo, lamento por outras crianças que se enquadram no exemplo desses garotos. Não lamento pelos adultos responsáveis por todo esse processo cultural, esses eu tenho o dever de combater”.
Contatada pelo Gospel Prime a psicóloga cristã Marisa Lobo, comenta: “Para onde estamos levando nossas crianças? Muitos vão achar absurdo, outros podem achar lindo. Como psicóloga que milita pela proteção da infância, acho desesperador e perverso ver crianças tão erotizadas sendo usadas como bandeira LGBTTQI para fazer caminhar suas agendas. Sendo uma menina e um menino (hetero) ou, como nessa situação, dos meninos é extremamente preocupante”.
Marisa, que já escreveu um livro denunciando a nefasta influência da ideologia de gênero sobre as crianças, lembra ainda que “No caso dos meninos, a maneira de fazer sexo (anal) gera uma infinidade de problemas e infecções, algo negligenciado pelo ativismo que expõe os meninos a esse e outros riscos. Crianças são crianças! Com 12 anos, o menino do vídeo é criança para o ECA, para a lei, para a saúde mental e, principalmente, para as ciências biológicas. Crianças nessa idade estão ainda em formação, maturação biológica e psicológica e falar do ânus, como na música cantada na festa, como se fosse um prêmio ou um batismo é, no mínimo, desastroso”.
A psicóloga assevera que “Não é uma fantasia inocente. O vídeo mostra crianças relativizando a sexualidade, sendo estimuladas sexualmente. Pelo código penal Brasileiro isso é crime. Lamento que o movimento LGBTTQI não enxergue a verdade assustadora de que esta negligenciando a infância tratando-a como adulto somente vai arruinar essa criança no futuro. Não podemos nos conformar com a aceitação da erotização na infância, pois escancara as portas para a pedofilia”.
“A igreja evangélica brasileira passa por grandes desafios”, afirma, alertando que enquanto algumas igrejas só se preocupam com riquezas, há pessoas que estão tentando influenciar as crianças com o intuito de destruir a infância e ensinar a homossexualidade e a erotização.
O portal Gospel Prime condena a prática, por isso se reserva o direito de não embedar o vídeo.
segunda-feira, 30 de outubro de 2017
Criadora da ideologia de gênero vem ao Brasil e mais de 120 mil protestam
Marco Feliciano diz que Judith Butler não é bem-vinda ao país
O Brasil mudou. Fartos da imposição das agendas globalistas dos movimentos de esquerda, desde o movimento pelo impeachment de Dilma Rousseff parece que a população não está mais disposta a engolir tudo que lhe é empurrado pela mídia.
Em 2015, a norte-americana Judith Butler esteve no Brasil, e apenas um pequeno grupo da TFP (Tradição, Família e Propriedade) protestou. Considerada a criadora do conceito da “ideologia de gênero”, a doutora em Filosofia pela Universidade Yale e professora de Retórica e Literatura Comparada da UC Berkeley, vem defendendo que gênero é uma construção social desde 1988, quando lançou o livro Performative Acts and Gender Constitution, inédito no Brasil.
Dois anos mais tarde publicou sua obra mais conhecida, “Problemas de Gênero, Feminismo e Subversão da Identidade”, onde afirma que seria necessário “desconstruir as ligações entre sexo e gênero”, ignorando a biologia, pois os gêneros são “flexíveis e de flutuação livre”.
Corta para 2017 e vemos que existe uma petição na Internet pedindo que o SESC Pompeia cancele a presença de Judith Butler no seminário “Os fins da democracia”, que ocorrerá entre 7 e 9 de novembro.
Até o momento são mais de 120 mil assinaturas de brasileiros insatisfeitos com a presença dela no país. O evento é organizado pelo Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo (USP). Ou seja, tudo patrocinado com dinheiro público, uma vez que a USP é mantida pelo Estado de São Paulo e o SESC com verbas federais.
Butler é lésbica e admite ser uma militante LGBT. Seus livros abordam elementos de psicologia, sociologia e política. Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, na sua primeira vinda ao Brasil, ela disse que “[os conservadores] não entendem que o que se defende é que a justiça social não vai ser construída sem o fim da discriminação de gênero”.
Ao abordar a contrariedade das pessoas religiosas, sobretudo os cristãos, com o que ela ensina, disparou: “Muitas pessoas cresceram em ambientes religiosos em que você é ensinado qual é o papel adequado sobre sexualidade, que está ligada a reprodução, que deve acontecer dentro da família, que é heterossexual. Esse é o seu senso de realidade dessas pessoas, de seus pais e seus avôs… essas pessoas que estão raivosas não querem que o mundo mude, mas elas precisam aceitar que o mundo já mudou, independente do que elas acham.”
Além das várias manifestações contrárias a vinda da filósofa nas redes sociais, com uma campanha organizada por diferentes grupos conservadores, a questão também se tornou política.
Como se sabe, a vinda de Judith ao país é apenas mais um capítulo na tentativa das Nações Unidas em gerar uma aceitação total da “ideologia de gênero” e ensiná-la nas escolas para as crianças de todo o mundo.
Reação política
O senador Magno Malta (PR/ES) e o deputado federal Marco Feliciano (PSC/SP) fizeram declarações públicas, mostrando sua contrariedade com a presença de Butler por aqui. Feliciano chegou a dizer que o evento do SESC “vai fazer parecer inocentes a exposição do Santander, o peladão do MAM ou mesmo os trans da novela”. Pediu que seus seguidores protestassem na internet, que Butler não é bem-vinda no país e disse que “nossas famílias merecem respeito”.