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segunda-feira, 30 de outubro de 2017
Criadora da ideologia de gênero vem ao Brasil e mais de 120 mil protestam
Marco Feliciano diz que Judith Butler não é bem-vinda ao país
O Brasil mudou. Fartos da imposição das agendas globalistas dos movimentos de esquerda, desde o movimento pelo impeachment de Dilma Rousseff parece que a população não está mais disposta a engolir tudo que lhe é empurrado pela mídia.
Em 2015, a norte-americana Judith Butler esteve no Brasil, e apenas um pequeno grupo da TFP (Tradição, Família e Propriedade) protestou. Considerada a criadora do conceito da “ideologia de gênero”, a doutora em Filosofia pela Universidade Yale e professora de Retórica e Literatura Comparada da UC Berkeley, vem defendendo que gênero é uma construção social desde 1988, quando lançou o livro Performative Acts and Gender Constitution, inédito no Brasil.
Dois anos mais tarde publicou sua obra mais conhecida, “Problemas de Gênero, Feminismo e Subversão da Identidade”, onde afirma que seria necessário “desconstruir as ligações entre sexo e gênero”, ignorando a biologia, pois os gêneros são “flexíveis e de flutuação livre”.
Corta para 2017 e vemos que existe uma petição na Internet pedindo que o SESC Pompeia cancele a presença de Judith Butler no seminário “Os fins da democracia”, que ocorrerá entre 7 e 9 de novembro.
Até o momento são mais de 120 mil assinaturas de brasileiros insatisfeitos com a presença dela no país. O evento é organizado pelo Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo (USP). Ou seja, tudo patrocinado com dinheiro público, uma vez que a USP é mantida pelo Estado de São Paulo e o SESC com verbas federais.
Butler é lésbica e admite ser uma militante LGBT. Seus livros abordam elementos de psicologia, sociologia e política. Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, na sua primeira vinda ao Brasil, ela disse que “[os conservadores] não entendem que o que se defende é que a justiça social não vai ser construída sem o fim da discriminação de gênero”.
Ao abordar a contrariedade das pessoas religiosas, sobretudo os cristãos, com o que ela ensina, disparou: “Muitas pessoas cresceram em ambientes religiosos em que você é ensinado qual é o papel adequado sobre sexualidade, que está ligada a reprodução, que deve acontecer dentro da família, que é heterossexual. Esse é o seu senso de realidade dessas pessoas, de seus pais e seus avôs… essas pessoas que estão raivosas não querem que o mundo mude, mas elas precisam aceitar que o mundo já mudou, independente do que elas acham.”
Além das várias manifestações contrárias a vinda da filósofa nas redes sociais, com uma campanha organizada por diferentes grupos conservadores, a questão também se tornou política.
Como se sabe, a vinda de Judith ao país é apenas mais um capítulo na tentativa das Nações Unidas em gerar uma aceitação total da “ideologia de gênero” e ensiná-la nas escolas para as crianças de todo o mundo.
Reação política
O senador Magno Malta (PR/ES) e o deputado federal Marco Feliciano (PSC/SP) fizeram declarações públicas, mostrando sua contrariedade com a presença de Butler por aqui. Feliciano chegou a dizer que o evento do SESC “vai fazer parecer inocentes a exposição do Santander, o peladão do MAM ou mesmo os trans da novela”. Pediu que seus seguidores protestassem na internet, que Butler não é bem-vinda no país e disse que “nossas famílias merecem respeito”.
segunda-feira, 23 de outubro de 2017
Ladrão se arrepende de crime e diz “vou voltar pra Deus”
Casal de evangélicos teve carro e aparelhos eletrônicos roubados, e se comove com pedido de perdão de criminoso
Em Guarapuava, na região central do Paraná, um acontecimento, tanto quanto inusitado, ganhou os noticiários. O casal metodista, Thiago e Cleiviane Sene, teve o carro e alguns aparelhos eletrônicos roubados. Porém, horas depois o automóvel foi encontrado abandonado em um estacionamento de uma loja.
Mas, o inacreditável estava por vir. Dias depois do ocorrido, o ladrão entrou em contato com Thiago e confessou estar arrependido do ato e informou onde estavam os restantes dos objetos roubados.
“Ficou uns 30 segundos sem falar nada, aí começou: ‘quero pedir desculpa pelo que fiz’. Não acreditei muito no começo, daí perguntei da chave do carro. Ele disse que estava no quebra-sol, o que se confirmou. Aí eu acreditei e ele começou a contar a história triste dele e a chorar”, relata Thiago.
Quando o casal chegou ao local e encontrou os pertences e uma carta de próprio punho pedindo perdão. “Minha vida era tranquila. Eu tinha paz, emprego, tudo que precisava, mas me separei de Deus e minha vida virou de cabeça pra baixo. Comecei a beber, perdi meu bebê, o emprego, bati o carro, e a minha mulher quer me deixar. Não justifica o que eu fiz, o mal que causei a vocês. Me perdoem. Vou buscar a Deus”, diz um trecho da carta.
Após a leitura da carta, o casal retirou a queixa e se dispôs a ajudar o homem, que não atendeu mais no número fixo do qual ligou. “A carta que ele deixou pra gente mostra que o caráter dele não é de um malandro. A gente acredita no arrependimento do ser humano. Ele se arrependeu, da nossa parte está perdoado. Eu quero dar essa força pra família dele, tanto espiritualmente quanto financeiramente”, afirma Cleiviane. Com informações G1
Dançarinos tiram a roupa para crianças em escola de Jundiaí
Uma apresentação de dança com dançarinos apenas de cueca foi acompanhada por crianças a partir de 04 anos de idade no interior da Escola Municipal de Ensino Básico (EMEB) Luiz Bárbaro, localizada em Jundiaí, em comemoração ao “Dia das Crianças”.
“Na apresentação os bailarinos dançaram ao som de ‘Sabão cra cra’ e, ao final deste ‘clássico’, abaixaram as calças, mostrando a cueca para as crianças”, comentou uma professora. O caso foi denunciado por pais de alunos e mesmo funcionários da escola se sentiram constrangidos.
De acordo com os pais, os bailarinos dançaram ao som do funk “Me Deu Onda” e outras músicas de apelo sexual. “Nós já estamos organizando uma comissão para protestar no Paço Municipal”, revelou uma mãe indignada, que não quis se identificar.
“O prefeito Luiz Fernando (Machado) tem que explicar o que está acontecendo nas escolas da cidade, pois não é a primeira vez que esse tipo de coisa acontece. Ou ele não tem comando da Educação ou está sendo conivente com essa baixaria”, completou a mãe.
Os dançarinos são uma escola particular de dança, cuja equipe geralmente promove e participa de vários eventos na cidade e, segundo foi apurado, não sabiam que o público seria formado de crianças a partir dos quatro anos de idade.
O episódio gerou enorme repercussão entre católicos e evangélicos de Jundiaí, cidade que tem sido alvo de várias ações de promoção da agenda LGBT, incluindo uma peça de teatro gay para crianças que, num primeiro momento, contou com apoio da Prefeitura.
“Que história é essa que teve show de homem de cueca em escola de Jundiaí? Será que foi uma apresentação da profissão de gogo boy?”, questionou o advogado Alexandre Pereira.
Um grupo de pais procurou o site Gospel Prime para denunciar o ocorrido. Eles contaram que o conselho de pais havia sido informado sobre uma programação em comemoração à “Semana das Crianças”, mas que ninguém falou sobre dançarinos de cueca e coreografia sensual.
“Conteúdo não era impróprio”, diz Prefeitura
Diante do questionamento do site Gospel Prime sobre as reclamações dos pais, a assessoria de Comunicação da Prefeitura de Jundiaí enviou a seguinte nota de esclarecimento:
A Unidade de Educação esclarece que a atividade promovida pela EMEB Luís Bárbaro, no último dia 11 de outubro, foi precedida pela aprovação do conselho de pais da escola, tendo em vista a importância dada ao processo de construção e constituição de vivências coletivas do ambiente escolar.
Dito isso, reitera-se que o trabalho apresentado na ocasião tinha classificação indicativa livre e o seu conteúdo não era impróprio para crianças. De todo modo, e para preservar a reconhecida qualidade de ensino prestada pela EMEB Luís Bárbaro, a Unidade de Educação solicitou à equipe gestora da escola a documentação com o detalhamento completo da atividade, para que o conteúdo possa ser analisado integralmente e esclarecida qualquer dúvida sobre o contexto.
terça-feira, 17 de outubro de 2017
Igreja perseguida, martírio desprezado por cristãos triunfalistas
Orações farão “maná cair do céu” para alimentar cristãos famintos no Iêmen?
As leituras constantes de relatórios de ativistas e instituições de direitos humanos denunciando a cada vez mais brutal perseguição aos cristãos em países muçulmanos me impede de usar espécie de “clichê gospel” justificando massacres que são vistos por grande parte da Cristandade como uma “normalidade” vaticinada pelas Sagradas Escrituras.
Alguns “cristãos tupiniquins” alegam que não há nada de errado no fato de seus irmãos estarem sofrendo matanças sistemáticas e perseguição, uma vez que, tais eventos foram sobejamente “profetizados”. Além disso, o martírio é concebido como uma espécie de “prêmio” que deve ser enaltecido e jamais lamentado, e para muitos, não há necessidade de se discutir possibilidades de atenuar o sofrimento da chamada “igreja perseguida”.
Sob essa “percepção triunfalista”, a princípio, orações seriam “suficientes” pois fortaleceriam a igreja perseguida na nobre missão de sofrer em razão da fé. E nesse caso, vale lembrar que a “geração gospel” não entende ou não quer entender que seus irmãos não morrem apenas em virtude de conflitos armados e perseguição, mas muitos deles estão carecendo com urgência de assistência humanitária para sobrevivência em ambientes altamente inóspitos.
Assim, sempre vale a pergunta: orações farão “maná cair do céu” para alimentar cristãos famintos no Iêmen? Por sinal, será que a “igreja intercessora” sabe que, apesar de não ser noticiado com destaque pela grande mídia ocidental, a crise humanitária mais grave atualmente está localizada nesse país muçulmano xiita[1]?
São mais de 10 milhões de pessoas necessitando de assistência humanitária imediata no Iêmen, país árabe mais pobre da região. E, se observarmos bem os “princípios” que embasam o cristianismo, deveria haver um esforço no sentido de socorrer não apenas os cristãos, mas, também, uma população carente que está literalmente “morrendo de fome” longe das manchetes internacionais voltadas tão somente para o enfoque de promover a imigração em massa de muçulmanos sunitas – desprezados pelos “senhores da guerra” no mundo muçulmano – para o quase sempre “benevolente” Ocidente multiculturalista.
Por acaso, o leitor tem avistado alguma propaganda de envio de “refugiados xiitas” para o Ocidente? A “lógica humanitária” induziria a ideia de que seria necessário acolher essas vidas, porém, no contexto sectário que envolve as “ações humanitárias” no mundo islâmico, os muçulmanos xiitas são solenemente ignorados, inclusive, pelas potências ocidentais, mais preocupadas em ceder às “chantagens islamizantes” da Arábia Saudita sunita.
Dessa forma, voltando à reflexão proposta acima, cabe indagar: será que “a morte de cristãos devido a fome” seria também “justificável” à luz da Bíblia para a Cristandade brasileira ou apenas a morte pela “espada da jihad”? Vale ressaltar que cristãos carecem de assistência em diversos países, inclusive, não-muçulmanos.
Por outro lado, no contexto de denúncia contra a covarde perseguição dirigida a cristãos, cumpre destacar o trabalho meritoso da instituição católica Ajuda à Igreja que Sofre (ACN), que em 12 de outubro lançou relatório frisando que os cristãos vivem a pior perseguição de toda sua história[2]. Sob o título “Perseguidos e esquecidos?”, o relatório aduz problemas crescentes em vários países muçulmanos e Estados autoritários como Eritreia e Coreia do Norte. Cabe citar exposição esclarecedora do editor John Pontifex:
“Em termos de número de pessoas envolvidas, a gravidade dos crimes cometidos e seus impactos, é claro que a perseguição dos cristãos é pior do que em qualquer momento da história. Não só os cristãos são mais perseguidos do que qualquer outro grupo de fé, mas em números cada vez maiores estão enfrentando as piores formas de perseguição”.
O mais grave, porém, é haver o reconhecimento de genocídio por alguns governos ocidentais e organizações internacionais, mas não se implementar medidas eficazes de socorro humanitário a esses cristãos, que são abandonados pela ONU, que insiste em não reconhecer o massacre sistemático da minoria religiosa mais perseguida do planeta. De maneira que, é extremamente vergonhoso um país de maioria cristã como o Brasil não se posicionar no sentido de denunciar e condenar o genocídio e a perseguição sistemática contra cristãos e demais minorias religiosas no mundo muçulmano. Em março de 2016, estive em reunião com a equipe do Ministério das Relações Exteriores (MRE), e na oportunidade, requeri pronunciamento do Brasil na Assembleia Geral da ONU a fim de DENUNCIAR e CONDENAR a “Cristofobia”, pelo que o chefe da Divisão de Direitos Humanos do MRE informou que encaminharia o requerimento ao Itamaraty[3]. Todavia, até o momento, o Brasil limitou-se a pronunciar-se duas vezes em Assembleia Geral destacando preocupação com a questão dos “refugiados”, mas, ignorou in totum as desgraças que vivem cristãos em dezenas de países onde a perseguição a minorias cristãs é fartamente comprovada.
Fato é, que o Brasil vive uma verdadeira “batalha ideológica” na defesa de “valores éticos e morais” ameaçados por movimentos esquerdistas profundamente enraizados em grande parte da burocracia estatal e atividades midiáticas. Geralmente, os “debates” salientam questões de “censura”, “ideologia de gênero”, “aborto”, “liberação de drogas” e outros temas semelhantes. A preocupação com o massacre sistemático de “cristãos em terras distantes” ainda não sensibilizou grandes lideranças, que não tomaram como “interesse de pauta” a visibilidade da “dor de seus irmãos” para pressionar a ONU e foros internacionais a agirem… Aliás, nem mesmo a emergência da “ameaça do extremismo islâmico” impactou a igreja brasileira, que acredita cegamente no vozerio apregoador – típico do senso comum – de que o país não viverá os problemas ocasionados em países que receberam imigrantes em massa.
Parte da igreja cristã alega uso do “princípio do amor ao próximo” para não se articular objetivando impedimento de imigração em massa facilitado pela nova Lei de Migração num país que não tem estrutura sequer de cuidar dignamente dos seus nacionais, mas, esse princípio é desprezado quando o tema é “socorro” para a igreja perseguida. A “igreja triunfalista”, de modo geral, autoriza abertura irrestrita de fronteiras para atender uma “agenda seletiva da ONU”, que se aliou a países árabes que não recebem seus irmãos refugiados, porém, fecha as “fronteiras da compaixão” a fim de não estender às mãos aos seus “mártires distantes”, que não contam com o “lobby convincente” dos petrodólares usados apenas em função de islamizar o Ocidente.
Concluo lembrando aos omissos cristãos que a “espada que corta pescoços, lá”, em algum momento “cortará pescoços, cá”… Nesse tempo, faço votos que as “orações” bastem para enfrentar o martírio sem assistência humanitária de outros países, isto, se em nosso Brasil a fé conseguir sobreviver sem obras!
O implante de microchips do tamanho de um grão de arroz em animais domésticos já é uma prática comum em vários países. Capaz de emitir um sinal de GPS, o objetivo dos chamados biochips seria facilitar sua localização, caso se perdesse ou fosse roubado.
Nos últimos anos, começaram a ser feitos implantes semelhantes em humanos, mas com uma função diferente: guardar senhas e servir como cartão de crédito. Depois que uma empresa no estado de Wisconsin colocou biochips em seus funcionários, a mídia americana começou a debater qual seria o futuro dessa tecnologia.
Agora o jornal USA Today dedicou uma longa matéria para entender como será daqui pra frente e arrisca uma previsão: “Você receberá um chip. É só uma questão de tempo”.
“Isso acontecerá com todos”, explica Noelle Chesley, 49, professora de sociologia da Universidade de Wisconsin-Milwaukee. “Mas não este ano, e não em 2018. Talvez nem seja minha geração, mas certamente será na dos meus filhos”.
Ela explica que é preciso levar em conta a questão da idade. Os mais jovens estarão mais abertos a isso, enquanto os trabalhadores mais velhos se negarão a receber o chip.
Gene Munster, investidor e analista da Loup Ventures, é um defensor das novas tecnologias.
Ele entende que chips em seres humanos serão comuns em algumas décadas. “Em 10 anos, você verá algumas pessoas que gostam de tecnologia avançada adotando isso, mas não as grandes empresas”, aposta. Para ele, essa ideia ainda tem “muita conotação negativa”, mas no futuro já teremos nos “dessensibilizado pelo estigma social”.
Obviamente as pessoas mais religiosas já mostraram sua contrariedade, lembrando que existem profecias bíblicas sobre todo ser humano receber uma “marca” e quem não a tivesse não poderia comprar nem vender, o que remete à substituição dos cartões de crédito pelos chips, uma das tendências identificadas pelo jornal.
Por enquanto, o Three Square Market, ou o 32M, empresa líder do setor nos EUA não conseguiu mostrar nenhum benefício concreto para quem opta em usar o chip além da facilidade de login na internet e computadores da empresa. Munster acredita que eles tiveram muita competência em divulgar seu produto, uma vez que o assunto foi destaque na maioria da mídia de língua inglesa.
A 32M trabalha em sistemas de venda que fariam transações sem dinheiro ou cartão, apenas com o chip. Atualmente, o mercado experimenta um crescimento no sistema de pagamento pelo celular, nas chamadas “carteiras eletrônicas”.
Os projetos futuros incluem fazer com que os chips substituam documentos como passaporte e carteira de motorista, além de abrir portas e dar a partida em automóveis. Tudo isso, se a tecnologia se consolidar e a chamada “internet das coisas” realmente se tornar o padrão.
Não é um rastreador de GPS
O chip desenvolvido pela 32M não é um rastreador de GPS, o que muitos críticos temiam. No entanto, os analistas acreditam que no futuro certamente todos os nossos movimentos serão rastreáveis, como já é possível fazer com quem possui um smartphone.
Outra empresa que fabrica biochips nos EUA, a Dangerous Things, afirma que já vendeu “dezenas de milhares” deles aos consumidores através do seu site. Amal Graafstra, fundador da marca, acredita que esse é uma tendência e que “Vamos começar a ver implantes de microchips tendo a mesma aceitação que piercings e tatuagens possuem”.
Mas os norte-americanos não são os únicos que investem nessa ferramenta. Na Suécia, a empresa BioHax diz que cerca de 3.000 clientes que já implantaram seu chip podem fazer muitas coisas, incluindo andar no transporte do sistema ferroviário nacional sem precisar carregar um bilhete, pois o valor é descontado assim que o passageiro entra.
Já na República Tcheca o chip já é testado como método de pagamento, substituindo o cartão de crédito. Ele possibilita fazer pagamentos sem a necessidade de senhas, se modo similar às pulseiras que estão chegando no Brasil.
Na Austrália, desde 2010, o governo do país vem usando biochips para modernizar seu sistema de saúde. Os implantes fazem várias leituras do corpo e armazenam dados médicos.
Após matança em Las Vegas, supervigília reúne três mil pessoas
A prefeita de Las Vegas, Carolyn Goodman, convocou os pastores para uma vigília de oração na prefeitura. Mais de 3.000 pessoas compareceram, carregando velas e cantando louvores, eles tentam oferecer esperança para a população após o massacre, que deixou pelo menos 59 pessoas mortas e mais de 500 feridos.
“Parece ser uma daquelas coisas que choca todo mundo e nos ajuda a perceber que há mais na vida do que apenas viver para coisas temporárias e superficiais”, disse o pastor Mitch Harrison, da Igreja Cristã em Canyon Ridge.
Ele explica que sua congregação está envolvida em tentar atender as necessidades da cidade. A liderança decidiu manter o templo aberto todos os dias para atender quem busca aconselhamento e oração.
Quanto ao uso das velas, Harrison explica que é uma metáfora para o que a igreja acredita, que o evangelho dissipa a escuridão. “Você olha para a luz brilhando em meio à escuridão em momentos como este”, disse,” acreditamos na mensagem do evangelho: “em Jesus, a luz veio e este mundo e as pessoas não precisam mais andar em trevas”.
Muitos dos que participaram do que foi apelidado de supervigília admitem que raramente vão à igreja. “As pessoas estavam aparecendo e dizendo: “Eu não entro numa igreja há anos, mas preciso de fé na minha vida”, explica Harrison.
O pastor explica que o encontro que reuniu milhares de moradores da região e Las Vegas serviu para ajudar as pessoas a expressar a dor que estão sentindo, junto com sentimentos como raiva, tristeza, medo e confusão.
Ao mesmo tempo que lamenta profundamente a tragédia, o pastor diz estar ciente que é nas crises que surgem grandes oportunidade para a igreja se posicionar. “Nós sentimos uma grande responsabilidade em ajudar as pessoas a encontrarem o caminho de volta para Deus e acreditamos que Deus quer isso também”, destacou. Com informações CBN