sexta-feira, 29 de junho de 2018

Psiquiatra famoso admite que possessão demoníaca é “algo real”

Maioria dos profissionais parece ter medo de admitir que isso existe, explica Richard Gallagher


Richard Gallagher
Richard Gallagher.
O psiquiatra americano Richard Gallagher, membro da Junta Americana de Psiquiatria e Neurologia e professor na Columbia University é um profissional renomado em sua área. Ele estuda relatos de possessão demoníaca há 25 anos e descobriu que, de fato, elas são reais.
Em entrevista ao jornal britânico The Telegraph, explicou que lida com essa questão “de um ponto de vista puramente científico”.
Acostumado a tratar com doenças mentais, sempre fica intrigado quando é “outra coisa”. “Há muitos outros psiquiatras e profissionais de saúde mental que fazem o que eu faço e que parecem ter medo de admitir [que a possessão existe]”, explica ele. “Como tive muitas experiências, estou disposto a falar, pois sinto essa obrigação”.
Gallagher explica que é católico praticante e, quando um padre o procurou cerca de 25 anos atrás para que ajudasse a determinar se uma mulher que alegava estar sendo atacada por “forças invisíveis” realmente sofria de alguma doença mental. O psiquiatra examinou a mulher e encontrou hematomas que apareceriam espontaneamente.
“Aquilo não poderia ser explicado com base em qualquer patologia médica ou psiquiátrica”, disse ele. “Ela estava completamente lúcida, nunca tinha visto um caso daquele antes.” Depois de uma longa entrevista, concluiu que ela, de fato, estava sendo atacada por um espírito maligno.
“Estava cético, mas o comportamento da mulher que se dizia bruxa superou tudo o que podia explicar com minha formação. Ela podia dar-se conta dos segredos de algumas pessoas, sabia como tinham morrido indivíduos que nunca conheceu, incluindo a minha mãe e seu caso mortal de câncer de ovário”, lembra Gallagher.
Além disso, seis pessoas lhe asseguraram que durante os exorcismos realizados a esta mulher, escutaram-na falar vários idiomas incluindo o latim, que era totalmente desconhecido para ela.
“Esta não era uma psicose; só consigo descrever como uma capacidade paranormal. Cheguei à conclusão de que estava possuída”, expressou.
Desde então ele passou a ver a questão da possessão de um modo diferente. Alguns casos tratados por ele, posteriormente entregues a um padre, incluem pessoas que demonstravam “uma força enorme ou inclusive o estranho fenômeno de levitação. Alguns possuíam ‘conhecimento oculto’ de todo tipo de coisas, como a forma em que parentes queridos de estranhos morreram, ou situações específicas de seu passado. Estas são habilidades que não se podem explicar, exceto pela capacidade psíquica ou sobrenatural”.
Na Igreja Católica, o exorcismo só pode ser realizado por um sacerdote capacitado e com a permissão da alta hierarquia.
Para os evangélicos, a libertação é relativamente comum, sobretudo nas igrejas “renovadas” e “pentecostais”.

Ministro da Defesa de Israel: “A paz no Oriente Médio só virá com a chegada do Messias”

Avigdor Liberman acredita que palestinos "não têm interesse em coexistência, eles só querem nos destruir".


Se o Irã nos atingir como chuva, cairemos sobre eles como um dilúvio”, disse o ministro da Defesa de Israel, Avigdor Liberman ao comentar sobre as recentes ações do exército israelense contra alvos iranianos na Síria.
As Forças de Defesa de Israel (IDF) destruíram quase toda a infraestrutura militar do Irã em território sírio, explicou Liberman ao falar sobre a resposta aos cerca de 20 foguetes disparados contra Israel na semana passada. Quatro foram abatidos pelo sistema de defesa Cúpula de Ferro, e os outros 16 caíram na região de Golã pertencente à Síria.

Ao todo, a IDF fez ataques aéreos contra cerca de 50 locais de treinamento militar iraniano, posições de lançamento de foguetes, e depósitos de armazenamentos comandados pela força Al-Quds dos Guardas da Revolução Iraniana.
Liberman disse ainda que seu país “não permitirá que o Irã torne a Síria uma base para atacar Israel”. “Há muitos países islâmicos radicais, mas o Irã é o único que está realmente implementando sua ideologia em todo o Oriente Médio e norte da África.”
“O Irã já gastou cerca de US $ 13 bilhões na guerra da Síria e continua investindo uns US$ 2 bilhões por ano lá”, ressaltou.
Ao comentar sobre as manifestações de palestinos nas últimas semanas, o ministro da Defesa deu uma declaração surpreendente.
“A paz no Oriente Médio só virá com a chegada do Messias”, disse ele. “Não há paz no Oriente Médio. Quem fala sobre isso nesta região está confuso sobre a sua geografia.”
Revelou ainda saber que “o [grupo terrorista palestino] Hamas tentará nos provocar nos próximos dias, especialmente com a abertura da embaixada dos EUA, mas estamos prontos”. “Eles não têm interesse em coexistência ou em cuidar de seu próprio povo, só querem nos destruir”. Com informações de Jerusalem Post

terça-feira, 19 de junho de 2018



Jogadores rivais oram após jogo na Copa do Mundo

Romelu Lukaku e Fidel Escobar protagonizaram a "imagem do dia" na Rússia




Romelu Lukaku e Fidel Escobar
Romelu Lukaku e Fidel Escobar oram após o jogo.

Romelu Lukaku, do Manchester United é um dos astros da Seleção da Bélgica. Cristão, ele seguidamente é visto fazendo sinais religiosos durante as partidas.
Logo após o final do jogo desta manhã, onde a Bélgica bateu a frágil seleção do Panamá, por 3 a 0, ajoelhou-se para agradecer a Deus. Ele marcou dois tentos para o time belga.
Ao seu lado estava Fidel Escobar, zagueiro panamenho que ainda luta pelo reconhecimento profissional na equipe do Red Bull New York. Durante a partida, Escobar tentou várias vezes parar Lukaku, mas o belga venceu quase todas as disputas de bola.
    Os dois orando lado a lado, vencedor e perdedor, foi considerada a “imagem do dia” por vários órgãos de imprensa. O fato chamou mais atenção ainda após a FIFA ter proibido manifestações religiosas em campo.

    segunda-feira, 18 de junho de 2018

    Livro discute como o hedonismo tem destruído a essência da igreja

    "A Igreja Frankenstein" faz alusão ao personagem criado com diferentes partes de corpos


    Livro discute como o hedonismo tem destruído a essência da igreja
    Livro discute como o hedonismo tem destruído a essência da igreja
    A mutação da igreja evangélica ao longo dos últimos anos é evidente. Fundamentos que antes eram irredutíveis hoje se alteram a fim de se moldarem ao hedonismo, ou seja, aos prazeres humanos. Essa problemática é abordada como ponto central na nova obra do teólogo Douglass Suckow, formado pelo Centro Universitário Internacional (Uninter) e pastor na Igreja Metodista Wesleyana de Porto Velho, em Rondônia.
    O livro digital se chama “A Igreja Frankenstein – Parece Mas Não é” fazendo alusão ao personagem que foi criado com diferentes partes de um corpo. O monstro, como ficou conhecido, podia até ser feito com fragmentos humanos, mas ainda sim não era um homem em sua essência. Essa reflexão se estende as igrejas que devido à inserção de diferentes princípios acabam perdendo sua real razão de existir.
    “Comecei a notar que o mundanismo foi sendo introduzido no ambiente da igreja nas mais variadas denominações. Há uma necessidade de manter as pessoas entretidas. Além disso, as pregações estão muito hedonistas, sempre voltadas para o prazer humano, em detrimento de agradar a Deus através da obediência à Sua Palavra. O poder que a igreja já teve está se esvaindo”, declara o autor.
    O Ebook de 55 páginas é destinado para qualquer pessoa que tenha interesse em refletir sobre a igreja do século XXI. Nele, serão expostos tópicos importantes como: doutrina dos apóstolos e de Jesus, a comunhão, o partir do pão, as orações e o temor a Deus.
    “Trata-se de uma crítica propositiva ao modelo atual da consciência de SER igreja. Não é uma crítica institucional, mas sim às consciências das igrejas. Creio que será muito importante para incentivar as pessoas a voltar às origens pregadas por Cristo”, ressalta Suckow.
    Aos interessados em adquirir esse conteúdo, basta fazer gratuitamente o download aqui.

    Líder do Hezbollah ameaça Israel: “O dia da grande guerra está chegando”

    Líder terrorista reforçou que os palestinos "não desistirão de Jerusalém"


    Foto: Mohammed Zaatari
    0;O dia da grande guerra [contra Israel] está chegando”.
    As declarações de Nasrallah foram feitas durante um discurso televisionado da fronteira do Líbano com Israel, para marcar o Dia de Al Quds – “a santa”, o nome árabe para Jerusalém. Criada pelo Irã, a data é comemorada no mundo islâmico na última sexta-feira do Ramadã, o mês sagrado para os muçulmanos.
    O comandante do Hezbollah insistiu que, enquanto é tempo, os judeus deveriam “Pegar seus aviões e barcos e voltar para os países de onde vieram.”
    “Mas se vocês insistirem na ocupação, o dia da grande guerra está chegando, o dia em que todos nós iremos orar em Jerusalém”, numa referência à mesquita de Al-Aqsa, assentadas no Monte do Templo, considerado o terceiro lugar mais sagrado do mundo para os islâmicos, após Meca e Medina.
    O líder terrorista reforçou que os palestinos “não desistirão de Jerusalém, da mesquita Al-Aqsa, da Palestina e do direito de retorno”, apesar de toda pressão externa. Segundo ele, esse povo “depois de 70 anos de deslocamento e sacrifício continua crescendo em presença e força”.
    A ligação do Hezbollah como o Hamas, grupo terrorista que controla a Faixa de Gaza, é conhecida. Um relatório recente apresentado por Israel nas Nações Unidas mostra que eles estão trabalhando em conjunto para estabelecer uma força militar no Líbano, que incluiria milhares de combatentes palestinos e armazéns para a fabricação de foguetes e mísseis.
    Israel disse que não vai concordar com as forças do Irã e do Hezbollah se entrincheirando ao longo de sua fronteira.
    Uma alta autoridade israelense declarou na semana passada que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu avisou o presidente russo Vladimir Putin que Jerusalém quer forças iranianas – incluindo o Hezbollah e outras milícias xiitas – fora da Síria e não apenas da região sudoeste, mais próxima do Estado judeu.
    Israel realizou dezenas de ataques aéreos contra forças apoiadas pelo Irã na Síria, na tentativas de evitar o fortalecimento de forças militares do Hezbollah. Com informações de Times of Israel

    Pornografia é mais acessada que Netflix, diz pesquisa

    "Nós, cristãos, somos a comunidade que pode se voltar contra essa maré da pornografia e renovar nossa cultura", afirma Patrina Moley


    Um estudo do Conselho de Pesquisas da Família (CPF) mostra os efeitos danosos da pornografia sobre as mulheres que a assistem, gerando, inclusive, comportamento semelhante a de viciados em drogas.
    O testemunho de uma mulher que admite ser viciada em pornografia afirma: “Não estou sendo dramática quando afirmo que um clique errado mudou minha vida… Fui instantaneamente levada a um mundo de imagens onde homens e mulheres tratam uns aos outros como animais, em relações sexuais abusivas”.
    Ela prossegue, dizendo: “O que eu vi me deixou chocada, mas não fui capaz de sair daquele site por causa do efeito que as tinham sobre mim. Comecei a acessar com frequência e aquilo começou a distorcer minha percepção do que deveria ser o amor. As imagens ficavam gravadas em minha mente e eu não consegui tirá-las”.
    “Quero dizer a todos que lutam contra o vício em pornografia que não precisam ficar desesperados por que não conseguem se livrar, pois há ajuda disponível”, finalizou.
    Patrina Mosley, autora da análise do CPF, faz um alerta que a influência da pornografia permeia nossa sociedade, com a internet permitindo o acesso fácil a esse tipo de material.
    O relatório de sua instituição indica que os sites pornográficos têm um número médio mensal de usuários maior que a Netflix, a Amazon e o Twitter somados. E 76% das mulheres americanas entre 18 e 30 anos admitem que assistem pornô pelo menos uma vez por mês.
    Surpreendentemente, 15% das mulheres cristãs entrevistadas admitem acessar pornografia pelo menos uma vez por mês. Mosley também cita um estudo publicado no Journal of Adolescent Research, revelando que 49% das mulheres adultas jovens acreditam que o pornô é uma “forma aceitável” de expressar a sexualidade.
    Outro dado mencionado é o relatório de um site pornô popular, indicando que os termos de pesquisa de pornografia voltados especificamente para mulheres aumentaram 359% entre 2016 e 2017.
    A pesquisadora ressalta que existem indícios científicos que a pornografia tem um impacto negativo no cérebro e pode ser resultado de atividades perigosas, como o abuso de mulheres nas mãos de traficantes e cafetões.

    Cristãos podem mudar essa cultura

    A preocupação do Conselho de Pesquisas da Família é com a tendência de que o pornô seja a principal fonte de aprendizado sobre sexo para jovens. Mas ela mantém o otimismo.
    “Nós, cristãos, somos a comunidade que pode se voltar contra essa maré da pornografia e renovar nossa cultura sexual. Se você permitiu que o pornô tenha se tornado parte de sua vida, hoje pode ser o começo de uma nova vida. Você pode decidir hoje que irá purificar seu coração e sua mente, recusando-se a assistir mais um segundo disso”, escreveu.
    Acrescentou ainda que: “À medida que um número cada vez maior de cristãos são libertos do pornô e têm seu coração e mente transformados, mais nos tornamos uma comunidade capaz de estabelecer um padrão em nossa cultura”.
    Finalizou dizendo que “nós temos o poder de determinar se a pornografia terá ou não espaço em nossa casa. Se as pessoas começaram a se recusar a acessar pornografia, isso diminuirá a demanda não apenas de pornografia, mas também de tráfico sexual e prostituição”. Com informações de Christian PostCT

    Papa diz que casais gays não podem ser considerado “famílias”

    Pontífice também comparou aborto com práticas nazistas


    Papa Francisco
    Papa Francisco durante a Audiência Geral. (Foto: Reprodução / Youtube)
    O papa Francisco fez neste sábado (16), durante audiência no Fórum das Famílias no Vaticano, declarações contundentes sobre questões que estão sendo debatidas em vários países do mundo: aborto e casamento gay.
    Ele afirma que decidir pelo aborto quando é detectada má-formação do feto é “nazismo de luvas brancas”. Também assegurou que casais gays não constituem uma família.

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    “No século passado, todo mundo se escandalizava com o que os nazistas faziam pela pureza da raça. Hoje fazemos o mesmo com as luvas brancas”, asseverou o pontífice argentino, numa referência às luvas usadas pelos médicos que realizam a interrupção da gravidez.
    Segundo o líder máximo dos católicos, “Está na moda, é normal que, em uma gravidez na qual a criança não está bem ou possui alguma malformação, a primeira oferta ser: vamos tirá-la?’. Pratica-se o homicídio das crianças. Para deixar a vida tranquila, mata-se um inocente”, afirmou o papa.
    Em seguida, Francisco asseverou: “Dói dizer isso hoje: fala-se sobre famílias diversificadas, de diversos tipos de família. Sim, é verdade que a palavra família é análoga, e existem a família das estrelas, das árvores, dos animais… mas a família imaginada por Deus é uma só: homem e mulher”. Com isso, minimizou as críticas que vinha recebendo por não ter posições claras sobre o assunto.
    Conforme destacou, na sociedade atual a família não é levada “em consideração”.  “Brinquem com seus filhos, passem um tempo com eles, sem dizer ‘não me atrapalhe'”, pediu.
    Por fim, falou sobre a infidelidade entre os casais, chamando de “santo” quem decide perdoar o adultério: “Tantas mulheres, mas também muitos homens, em silêncio esperando que o marido volte a ser fiel. Essa é a santidade que perdoa tudo porque ama”. Com informações Newsweek

    terça-feira, 12 de junho de 2018

    “Crise moral da sociedade é resultado da apatia da igreja”, diz teólogo

    Estudioso faz um alerta: “Se comprometermos nossa mensagem, acabaremos amordaçados de vez”


    Dr. Michael Brown
    Dr. Michael Brown. (Foto: Reprodução / Youtube)
    O Dr. Michael Brown, teólogo e escritor, conhecido pelo programa de rádio “In The Line of Fire”, transmitido para muitos países de fala inglesa, está chamando a atenção da igreja para a evidente “crise moral” de nossos dias.
    “Estou muito triste e abalado, por isso levantarei minha voz e direi claramente: O silêncio de nossos púlpitos ajudou para que a sociedade atravessasse essa grande crise moral. Precisamos ter coragem e integridade para enfrentar isso!”, afirmou ele em sua colunarecente na Charisma, maior revista pentecostal do mundo.
    “Estou falando dos pastores e líderes que não têm sido uma voz profética. Eu estou falando sobre a necessidade de falarmos a verdade em amor, independentemente das consequências. Precisamos confrontar o pecado na sociedade e também na Igreja. O mandamento é para que nos conformemos à imagem de Deus e não segundo o mundo. Obediência é mais importante que ‘relevância’; é mais importante agradar a Deus que entreter as pessoas”, desabafou.
    Sua análise é que a mensagem da maioria das igrejas ocidentais acabou sendo diluída. A ideia que “cristãos podem ser gays” é cada vez mais aceita e já surgiram igrejas focadas especificamente nesse público. Mas isso não é tudo, o foco na prosperidade e a tentativa de agradar as pessoas para que assim as igrejas fiquem cheias, prejudicou muito a mensagem que deveríamos estar comunicando ao mundo, avalia Brown.
    Ele faz uma dura admoestação, baseada na experiência de quem prega com regularidade em diferentes países do mundo. “Nosso objetivo seria seguir o exemplo de Jesus e dos apóstolos – mesmo que leve à rejeição, perseguição e morte – em vez de seguir um ‘modelo’ de sucesso. O que vejo com frequência são mensagens [dos púlpitos] falando sobre ter sucesso na terra, e não o sacrifício pelo reino que defendiam os autores [do Novo Testamento]”.
    Sua queixa, em parte, é pelas críticas que o vídeo “Can You Be Gay and Christian? [Você pode ser gay e cristão?], produzido pelo seu ministério, vem sofrendo. O Dr. Brown escreveu um livro com o mesmo título em 2014 e avalia que a reação poucos anos depois mostra como a sociedade se aproxima da normatização da “ditadura gay”.
    Cheio de versículos e repetindo a mensagem bíblica e historicamente defendida, o material foi denunciado no Youtube por “discurso de ódio”. Os comentários mostram que há muitos que se dizem cristãos falando em “homofobia” da igreja e demonstrando apoio irrestrito às relações homoafetivas.
    Conforme o teólogo, logo após o YouTube desmonetizar seu canal, o Google enviou um e-mail “lembrando de suas diretrizes contra o conteúdo de ódio”.
    A avaliação do erudito é pessimista. Ele lembra que os líderes islâmicos também condenam a homossexualidade, mas raramente são criticados por isso.
    “Quantos pastores e líderes pregaram uma única mensagem clara sobre a Bíblia e a homossexualidade no ano passado? Quantas dessas mensagens você viu na TV ou ouviu no rádio ou ouviu pessoalmente?”, questionou. “Não é de admirar que muitos LGBTs estejam fortalecidos. A maior parte da igreja ficou em silêncio por muito tempo sobre isso.”
    Destacando que há mensagens cada vez mais incisivas pró-LGBTs na televisão, nos filmes e vindas dos tribunais de várias nações. “Enquanto isso, há um silêncio ensurdecedor nos púlpitos. Ou a mensagem é tão confusa que a única coisa que fica clara é que nada está claro. Ao tentar não ofender ninguém, ofendemos a Deus”, sentenciou.
    O teólogo acredita que é preciso uma análise honesta por parte dos pastores e líderes cristãos. Sua conclusão é que “a igreja não se preparou para a batalha de nossos dias, não uma guerra literal, mas o conflito moral, espiritual e cultural, em que estamos envolvidos diariamente”.
    Finalizou lembrando que existem líderes se posicionando contrários, mas acabam sendo uma voz dissonante no meio de tantos que parecem ter sucumbido ao “politicamente correto”. O alerta dele é bem claro: “Se comprometemos nossa mensagem, sendo covardes, sem postura e sem visão diante de uma das maiores crises morais da história, acabaremos amordaçados definitivamente”.